quarta-feira, junho 27, 2007

O Povo é Criativo!


Você, mulher brasileira na pindaíba, sem grana, nem oportunidade de subir na vida, seus problemas acabaram! Basta falar com Renan e não só o seu futuro estará garantido, mas também do seu filho. De acordo com a declaração do Presidente do Senado, ele tem cabeças de bois suficiente para criar uma prole e tanto. Por isso, façam fila!

terça-feira, junho 26, 2007

Black Strobe - I'm a Man

Eu sempre odiei essa música. Achava a versão do the Who uma merda, a original uma chatice e a do Rolling Stones péssima. Não é que o Black Strobe consegue fazer uma versão totalmente energizada com ódio e violência? Muito boa. Apreciem moderadamente.

segunda-feira, junho 25, 2007

Cameron Diaz: Pegadinha no Peru!


É bonita, mas não sabe lidar com o Peru. Opa! Vistando Machu Pichu, Cameron Diaz levava à tira-colo uma bolsa com a estrela vermelha chinesa e uma frase de esquerda estampada. Vários peruanos se sentiram ofendidos. “Somos machos pitchus, mas essa doeu”, comentou um nativo do peru. “Quando mexem com nosso país, a tendência é crescer nossa revolta”, emendou. Mexeu no peru, cresceu!

Antes que sua remexida pudesse atingir o clímax do Peru, Cameron jogou água fria na história: diz não percebeu a "natureza potencialmente ofensiva" da frase. Eu também não teria percebido, pois ela está escrita em chinês, mas os nativos do peru são macho pitcho pra caramba e conseguem não só ler, mas também ficar ofendidos. Na bolsa, acima da estrela, estava bordado: "servir ao povo", mais uma vez, detaco: em mandarim.

“O Peru não quer ser servido”, garantiu outro caceteiro, digo peruano. Perguntado se ia processar a jovem hollywoodiana, um advogado do peru respondeu: “O Peru só entra nessa com as devidas proteções legais.” Tá vendo como são modernos? E camisinha lá é legal, bacana, da hora e na moda.

Isso tudo, minha gente, é sério. Os peruanos realmente ficaram ofendidos, pois achavam que a senhorita Diaz estava evocando memórias dos tempos em que o Peru era palco dos combates entre forças do governo e rebeldes do grupo guerrilheiro maoístas Sendero Luminoso, nas décadas de 80 e 90 - um confronto que matou 69 mil pessoas.

“Sessenta e nove?”, sorriu marotamente a atriz, “Só mesmo com o Peru!”

Nosso Plim-plim.

Força aos blogeiros! Taí um recadinho do Black:

Meus amigos:

Após o estrondoso sucesso do meu site www.brblack.com , o qual, a propósito, está com atualizações de junho/07 (inclusive com a primeira entrevista internacional, se é que Argentina é “internacional), estou com uma nova atividade na minha vida de “falso jornalista”.

Desde este mês, por uma indicação do amigo André Martins e por um voto de confiança do editor Regis Tadeu, estou escrevendo resenhas de discos para a revista Cover Guitarra.

A Cover Guitarra é uma das duas principais publicações especializadas em guitarra no Brasil, e é editada pela Editora HMP, especializada em publicações sobre música.

Na revista, estou escrevendo como Alexandre Black, juntando meu nome ao apelido de escola pelo qual muita gente me conhece.

Na “estréia” fiz a crítica dos CDs do Razorlight (banda indie sueca / britânica) e a pop inglesa The Feeling.

Por isso, fica aqui a minha sugestão de leitura para vocês, Cover Guitarra, a venda nas melhores bancas e lojas do ramo.

Abraços,

Alexandre Hesketh (A.K.A. Black)

sexta-feira, junho 22, 2007

Equipe Plebe. (Som, Luz e $$$)




Quem está por trás (ou à frente) do que você ouve e o que você vê nos shows da Plebe? São, respectivamente, o Conde Vlad e o Pedro Pinto. São nossos técnicos de som e de luz. Vejam a foto acima para reconhecer no próximo show e exigir:

“Vlad, aumente o baixo!”
“Pedro, canhão no X!”

Quando vocês vêem uma banda no palco, há toda uma equipe por trás que é responsável por todo o trabalho árduo. Chegar e tocar é moleza! Acertar o som, afinar a luz, montar tudo, fechar contratos, garantir o pagamento, operacionalizar a logística de aeroporto, transporte, agenda, entrevistas, etc. é foda. Tiro meu chapéu para nossa equipe, que aos poucos vou apresentar aqui para vocês.

E tem o Ivan, claro, aí na foto checando se o nome dele saiu nas páginas policiais, junto com o Philippe e a mãe, Dona Silvia Seabra, nossa madrinha.

quinta-feira, junho 21, 2007

Negócios da China!


Uma péssima notícia para o mundo: a China, ontem, ultrapassou os EUA como o maior emissor de gás carbônico do planeta. Hoje, a emissão de CO2 dos chineses é 8% maior do que a dos americanos. A política chinesa – muito parecida com a americana – de primeiro desenvolver para depois se preocupar com o meio ambiente pode não deixar um depois para se preocuparem. O efeito estufa é uma realidade, está entre nós, e vai piorar. Procurem uma notícia sobre a Índia que saiu semana passada: uma região teve temperatura recorde de 52 graus Celsius. Centenas morreram. Vai piorar. A ganância desses capitalistas é um poço sem fundo. Desses socialistas também.

Enquanto isso, se preparem, vamos sofrer muito, pois não há sinal de que os dois emissores irão parar seus planos de expansão econômica para salvar o planeta. E o pior é que quem vai sofrer primeiro não serão eles, mas inocentes que nem estão se beneficiando de seu desenvolvimento, como os indianos mencionados anteriormente.

Ninguém está buscando um modelo alternativo. Ninguém está querendo pisar no freio do desenvolvimento insustentável. Ninguém estará aqui para contar a história quando verões baterem 70 graus, quando Ipanema deixar de existir, quando o ártico derreter, quando doenças virais contagiarem o planeta, quando a Amazônia virar deserto, quando milhões passarem fome, quando a raça humana for dizimada....

Plebe Rude na Virada Cultural

O Philippe achou esse clipe no You Tube (onde mais?). É bem bacana, pois o foco é no público da Virada Cultura.

quarta-feira, junho 20, 2007

Lago Norte no U Tube!

Encontrei esse vídeo no You Tube. Trata-se da filmagem de alguém no meio do público da música Johnny. Valeu Ecinsantos!

Bananada? Não! Lago Norte!



Fotos tiradas no camarim do show de aniversário do Lago Norte para o site Cerrado Mix. Descontração total e o melhor do carnaval.

terça-feira, junho 19, 2007

Plebe Rude - Luzes com Mariele Loyola

O show de sábado, no aniversário do Lago Norte, teve uma participação bastante rara. A Mariele, vocalista original do Escola de Escândalo, que gravaou a versão original de Luzes, estava em Brasília e, claro, foi convidada ao palco para cantar Luzes. Segue o vídeo.

segunda-feira, junho 18, 2007

Começa a Semana!


Foi um fim de semana bem bacana. É raro conviver com o Clemente em solo brasiliense e, recentemente, foram duas as oportunidades: no Porão do Rock, quando veio sob a manta de líder dos Inocentes, e no show de sábado, quando vestia o chapéu de líder (um dos) da Plebe.

O show foi muito bom, um público sensacional, muito entusiasmo e que não estava nem aí para o frio e o atraso. É um prazer ouvir a história de cada um, como veio, o que a Plebe significa para eles e outros assuntos. É como se fosse uma extensão do blog, só que ao vivo. Não quero perder esse contanto jamais. Um abraço especial para o Everton, Daniel, Zeca, Henrique e todos os demais cujos nomes me fogem agora, mas fizeram do evento um encontro de amigos. Até para o loiro cabeludo bebum que me deu um bandaid e pegou de volta minutos depois, um abraço!

Foi um excelente lançamento do R ao Contrário. Capa dos cadernos culturais dos principais jornais do DF. Texto, como sempre, muito sóbrio e feliz do Carlos Marcelo. Globo, Record e Transamérica divulgando o trabalho. Sensacional, o disco está oficialmente lançado no DF.

O senador Epitácio Cafeteira saiu da relatoria do caso Renan, alegando problemas de saúde. Leia-se: problemas éticos. O que falta ser respondido ainda sobre o caso (cobrem de seus senadores, e-mail neles!):

1.) Antes de reconhecer a paternidade da filha que tem com Mônica, Renan pagava à jornalista em transferências bancárias ou em dinheiro vivo, como ela alega? Qual a origem do dinheiro: do senador ou do lobista Cláudio Gontijo?

2.) Por que Renan, na defesa que fez no Congresso, só apresentou documentação que comprova os pagamentos de pensão feitos após o reconhecimento da paternidade da criança?

3.) Por que o senador chegou a dizer que não tinha como comprovar pagamentos feitos antes de reconhecer a paternidade, se no dia seguinte essas provas apareceram nas mãos de seu advogado?

4.) Por que os extratos que confirmariam que o pagamento era feito pelo senador, não pelo lobista da Mendes Júnior, não foram tornados públicos como os outros, mas entregues em sigilo ao corregedor do Senado?

5.) Se o presidente do Senado alega ter recursos provenientes da agropecuária que dariam conta dos pagamentos de pensão e aluguel à Mônica, por que o cuidado em não os tornar públicos?

6.) Por que Epitácio Cafeteira, relator da ação contra Renan por quebra de decoro no Conselho de Ética, quer engavetar a ação sem abrir investigação e sem ouvir Mônica, autora de denúncia?

Fonte: Estadão.

A pressão internacional (leia-se Venezuela) contra o Brasil virar líder de exportação de etanol começou. Cuba entrou com uma representação no ONU alegando que o mundo passará fome se o Brasil se dedicar ao plantio de cana de açúcar para fazer o álcool. Sabemos que foi encomenda venezuelana para impedir a substituição, a longo prazo, da gasolina pelo etanol. Gozado que um dos maiores produtores de cana é Cuba, mas esse detalhe esqueceram de mencionar.

Bomba! Bomba! Notícia fresca (no bom sentido!): homens picados por aranhas costumam relatar uma reação colateral inesperada - uma prolongada, porém dolorida, ereção. Descobriram que veneno de aranha pode resolver problemas de ereção. Para que o veneno, basta apresentar a aranha! Há há há!

Boa semana para todos.

sexta-feira, junho 15, 2007

Faz Tempo Que Não Via

Óia nóis de vorta!

Voltamos ao ar! Desculpe o afastamento deste cantinho do cyber-espaço, foram acontecimentos além do meu controle que me mantiveram afastado do computador.

But I’m back, in black!

Coisinha que aconteceram nesses últimos dias que merecem destaque (para o bem e para o mal):

1. Meu pai, o professor Charles Curt Mueller, do departamento de economia da UnB, foi agraciado com o título de professor emérito daquela universidade. Para quem não é do meio acadêmico, saibam que é uma honra. Fiquei orgulhoso.
2. Além desse título – o primeiro a ser dado para qualquer um do departamento de economia da UnB – o Charles estará lançando um livro no Carpe Diem, aqui em Brasília, na próxima quarta-feira, dia 20. O livro trata de economia e meio-ambiente, trazendo nova visão sobre o como e o porquê de desenvolver com preservação do nosso planeta.
3. Fluminense campeão da Copa Brasil. Parabéns aos tricolores que me cercam: Rosa, Philippe, Júnior, Nivaldo, Carlão, entre outros. Tirando o cheiro de naftalina que pairava no ar, foi bonito ver o Flu voltar aos pódios.
4. Renan Calheiros. Não preciso falar mais nada, né? Ou preciso sim: Epitácio Cafeteira. Esse aí, encarregado de relatar o processo, não tem nem voto, é suplente. Ladrão julga ladrão? Só no Brasil! O Senado, a instituição que deveria ser a mais séria do país, joga no lixo toda sua representatividade e se cerca de um corporativismo cínico e egoísta. Fogo neles! Cadê o nosso Guy Falkes?!?!?
5. Show amanhã no Lago Norte. E esse não será listinha curtinha de festival não! Será a lista completa, show para fã mesmo. Venham preparados para virar a noite.
6. Que briga umas poucas fotos antigas geraram, heim? Para que tanta discussão?

Bola para frente!

terça-feira, junho 05, 2007

Radicaos

Quem leu o livro do Paulo Marchetti deve se lembrar do Radicaos, um boteco aberto por um trio de amigos para abrigar o pessoal da tchurma. Finalmente, em Brasília, tínhamos um lugar nosso, onde podíamos ditar as regras, colocar nosso som e não levar porrada dos playboys do Lago Sul que viviam atrás da gente.

Para a inauguração, Plebe e Capital. Lembro-me desse show até hoje, do porãozinho apertado, cheio de gente vestida, para os padrões da época, o mais bizarro possível. Não eram punks, nem new wave, mas sim uma coisa própria de Brasília. A alegria de estarmos num espaço nosso, controlado por amigos e freqüentado em massa pela tchurma e simpatizantes.

Claro que não durou, pois os sócios também quiseram entrar na gandaia, ao invés de administrar o local, alem do que, a gente não consumia muito. Por pouco que tenha durado, foi uma época muito especial.

Quando o Ric falheceu, acharam muitas fotos que ele tinha tirado do Radicaos. Escolhi duas, uma da Plebe (fizemos o melhor show da noite, he he he, porque estávamos meio que alcolizados) e outra do Capin.

Raridades agora públicas nesse blog!

quinta-feira, maio 31, 2007

Plebe em Outra Enquete



O site BSB Musical está fazendo um enquete para determinar qual a banda brasiliense que mais projetou a cidade nacionalmente. Por enquanto, está ganhando os Paralamas que nem é da cidade! Para reverter essa injustiça, entrem lá e votem. De preferência, na Plebe Rude!

Fim de Semana com Porão do Rock


Acima, foto oficial da armadura do Homem-de-Ferro que será usada no filme, que atualmente está em produção, com previsão de lançamento em 2008.

Esse fim-de-semana tem Porão do Rock, com nossa banda irmã Inocentes tocando. Tem também Balé, dos Resistores, nas pick-ups, amanhã.

Foi uma semana cheia. Discusões mil, anúnicio de data para Brasília, o frio chegou (viva), confirmação dos Rakes que tocarão em SP no dia 27 de junho e no Rio no dia 26 (não percam!!!) e outras coisitas.

Bom descanso para todos!

quarta-feira, maio 30, 2007

TRB - power in the darkness

Hoje estou nostálgico. Depois do Tackhead, me lembrei de uma banda de 1977 que é muito esquecida, mas que, pelo menos politicamente, ajudou muito a atravessar o final da década de 70 e início de 80, quando os moralistas começaram a ganhar terreno, Margareth Tatcher no Inglaterra, Regan nos EUA, Médici no Brasil. Se você fosse diferente, era discriminado, perseguido e “colocado em seu lugar”.

A Tom Robinson Band era meio aparte do quarteto Pistols-Clash-Damned-Stranglers, apesar de ser queridinha de vários punks 77. Em primeiro lugar porque o Tom Robinson assumia que era gay e lutava pelos direitos de seus colegas. Aliais, lutava por tudo: liberdade de expressão, contra maltratar animais, direitos das mulheres, igualdade racial, liberdade sexual, - tudo aquilo que incomodava os conservadores de plantão. Ajudou a fundar o Rock Against Rascism, do qual o Clash participou bastante, e, também, o Anti-Fascist League, um movimento que envolvia músicos e outros artistas contra a extrema-direita que ganhava força naquela época. Onde havia uma marcha pelos direitos que fossem, uma greve, um protesto, lá estava o Tom Tobinson Band.

Dito isso, musicalmente não traziam muitas novidades, mas as letras eram um negócio a parte. A gente ouvia e dava vontade de sair nas ruas com um coquetel Molotov na mão atirando contra qualquer figura de autoridade que viesse pela frente.

Achei esse vídeo da música Power in the Darkness que não é representativo do TRB, que era mais roqueiro (excelente guitarrista, o batera foi, depois, tocar no Stiff Little Fingers). Mas a letra é brilhante. Até o Fernando Gabeira, em seu livro Crepúsculo do Macho, cita essa música. Tentei até fazer uma tradução meia-boca para sentirem o clima, que deve ser lida ouvindo a música.

Poder na escuridão
Mentiras assustadoras vindas do outro lado
Poder na escuridão
Se levante e lute pelos seus diretos.

Liberdade, nós estamos falando de sua liberdade
Da liberdade para escolher o que você faz com seu corpo
Liberdade para acreditar no que você quiser
Liberdade para que os irmãos amarem uns aos outros
Liberdade para o preto e para o branco
Liberdade da agressão e da intimidação
Liberdade para a mãe e a esposa
Liberdade da interrogação do Big Brother
Liberdade para viver sua própria vida. Estamos falando sobre....

Poder na escuridão
Mentiras assustadoras vindas do outro lado
Poder na escuridão
Se levante e lute pelos seus diretos.


(A voz do outro lado [representando o conservadorismo]:) “Hoje, as instituições fundamentais ao sistema de governo britânico estão sob o ataque: as escolas públicas, a Casa dos Lordes, a igreja de Inglaterra, instituição sagrada da união, mesmo nossa força magnífica das polícias são já não seguras daqueles que minam nossa sociedade, e é hora de nós dissermos que “agora basta!” e retornar aos valores britânicos tradicionais, como a disciplina, a obediência, a moralidade e a liberdade. O que nós queremos é:

Nos vermos livres dos vermelhos e dos pretos e dos criminosos
Das prostitutas, bichas e punks
Hooligans de futebol, delinqüentes juvenis
Lésbicas e escória de esquerda.
Nos vermos livres dos negros e dos paquistaneses e dos sindicatos
Livres dos ciganos e dos judeus
Livres de esquerdistas vagabundos e dos liberais
Livres de pessoas como você!”

Poder na escuridão
Mentiras assustadoras vindas do outro lado
Poder na escuridão
Se levante e lute pelos seus diretos.

Power in the darkness
Frightening lies from the other side
Power in the darkness
Stand up and fight for your rights
Freedom... we're talking bout your freedom
Freedom to choose what you do with your body
Freedom to believe what you like
Freedom for brothers to love one another
Freedom for black and white
Freedom from harassment, intimidation
Freedom for the mother and wife
Freedom from Big Brother's interrogation
Freedom to live your own life... I'm talking 'bout
Power in the darkness
Frightening lies from the other side
Power in the darkness
Stand up and fight for your rights
(Voice from The Other Side:) "Today, institutions fundamental to the British system of Government are under attack: the public schools, the house of Lords, the Church of England, the holy institution of Marriage, even our magnificent police force are no longer safe from those who would undermine our society, and it's about time we said 'enough is enough' and saw a return to the traditional British values of discipline, obedience, morality and freedom.
What we want is:
Freedom from the reds and the blacks and the criminals
Prostitutes, pansies and punks
Football hooligans, juvenile delinquents
Lesbians and left wing scum
Freedom from the niggers and the Pakis and the unions
Freedom from the Gipsies and the Jews
Freedom from leftwing layabouts and liberals
Freedom from the likes of you..."
Power in the darkness
Frightening lies from the other side
Power in the darkness
Stand up and fight for your rights!

Hard Left Video (Tackhead featuring Gary Clail)


No início dos anos 80s, alguns punks querendo levar o limite um passo além do normal, resolveram brincar com funk, dub, industrial e eletrônica, sem esquecer a política tão presente e necessária para os músicos conscientes. Um núcleo formado por Doug Wimbish (baixo), Keith Leblanc (precrusão) and Skip McDonald (guitarra) and, ainda, a ajuda do grande produtor, creditado nos discos como "mixologist", o Adrian Sherwood deu origem ao Tackhead. Lembro-me até hoje quando ouvi isso, como minha raiva contra o mundo que estava se tornando hostil aos que escolheram não viver de acordo com o status quo se multiplicou. Essa é uma das faixa que gostaria muito de ter escrito. O vídeo que descobri hoje e vi pela primeira vez ainda conta com o grande Gary Cail, todo enfaixado, no andar de cima de um ônibus aberto, dando voltas no Parlamento Inglês empunhando uma arma. As imagens são tão duras quanto as letras. Arrepios!

Uma nota: esse tipo de colagem, à época, era novidade pura, não se faziam coisas assim. Não existia sonoridade desse tipo. Lembro-me do Chico Bóia e eu ouvindo isso de novo e de novo em silêncio, com a boca aberta, pasmos.

Que tenham início as comemorações!

É hora de comemorar! Não só foi acertada a data do lançamento do R ao Contrário em nossa cidade natal, Brasília, como o local não poderia ser mais apropriado. Como todos sabem, mais do que brasiliense, a Plebe é uma banda cuja origem é o Lago Norte, bairro do Plano Piloto, Distrito Federal. O Philippe e eu éramos praticamente vizinhos e quase todas as músicas foram compostas no Lago Norte. O estúdio do Philippe é no Lago Norte e foi lá que foi gravado R ao Contrário. No dia 16 de junho, sábado, às 21 horas, estaremos tocando, ao ar livre, de graça, para quem quiser ver. E dessa vez, com um toque nostálgico, saudando o nosso bairro de origem. Muito legal. Podem começar as comemorações, mas não bebam em excesso como nossos amigos abaixo.

terça-feira, maio 29, 2007

Fim de los hermanos? Quem dera!


Conheço um monte de músicos que gostariam de poder fechar revistas e jornais que falaram mal de seus trabalhos. Imagine, a banda lança um CD, recebe uma crítica detonando o trabalho, vai lá e fecha a redação. Igualzinho ao Hugo Chaves, que não suportou as críticas vindas da RCTV e cassou a sua licença.

A censura, a censura, única entidade que ninguém censura.

Dizem que você pode tirar tudo do povo, mas quando mexe na sua liberdade de expressão daí o bicho pega. Foi assim na Venezuela, quando a maior demonstração contra o caudilho Chaves aconteceu justamente pelo fechamento do canal de televisão mais popular do país. Tenho pena do povo venezuelano. Vão ser décadas para conseguirem sair da pobreza na qual o coronel está cavando para eles. E ainda terão que ficar assistindo TV estatal!

Unidade Repressora Oficial!

E hoje, o Chaves volta sua ira contra outros dois canais de TV, a Globovisión e a CNN. É típico do ditador sul-americano confundir-se com o Estado. Aliais, não só ditadores, como muitos líderes democráticos também. O Estado é uma coisa, a pessoa no poder é outra. A segunda tem que servir o primeiro e não personificá-lo. Um ataque ao governante não é um ataque ao Estado. Essa é a base da liberdade de expressão e é bom os políticos se acostumarem a serem criticados, vigiados e observados.

Nada para ver, nada para ouvir.

A lei de Gérson impera na América - latina! O Evo Morales, da Bolívia, está fazendo o maior fuzuê quanto à decisão da Fifa em proibir jogos de futebol em lugares muito altos, onde o ar é rarefeito e somente os nativos conseguem correr e manter alguma atividade física. É o mesmo regulamento que proíbe jogos em lugares muito frios ou extremamente quentes. Imagine, para a Rússia ganhar do Brasil basta marcar um jogo na Sibéria. Os russos conseguiriam correr e jogar, os canarinhos congelariam. Esse é o objetivo da regra.

Nada para mim, nada pra você.

Se esse é o único jeito da Bolívia ganhar um jogo, imagino que o esporte no país deva estar beirando o desespero. O Evo mandou um batalhão para a Suíça, onde fica a sede da Fifa, para tentar desfazer a norma. Foi até o capitão da seleção, que se é esperto, não volta mais! Mas sabemos que o Morales é bom de negociação, vide as refinarias da Petrobrás que comprou a preço de banana. Aliais, só para lembrança, refinarias construídas por uma estatal brasileira, com dinheiro público. Seu dinheiro, que você nunca autorizou que fosse investido dessa forma.

A Censura, a censura, única entidade que ninguém censura!

segunda-feira, maio 28, 2007

O Exemplo Japonês (Aprenda Renan!)

Dentro de algumas horas, hoje à tarde, o presidente do Senado, Renan Calheiros irá subir ao púlpito daquela Casa para defender-se do indefensável. Ele pode poupar a sua saliva, o nosso saco e sua cara de pau, pois já sabemos tudo, palavra por palavra, que vai ser dito. É sempre o mesmo, como vocês puderam comprovar na autodefesa do Deputado Pedro Passos. Se dizem ser homens honrados, juram pelos filhos, alegam sempre defender o povo, etc etc etc. Ou eles acham que somos idiotas ou fazem questão de passar pelo teatrinho para ganhar publicidade.

Uma das vezes que mais ri diante da tela foi ver o Sarney defendendo a “honra” de sua filha. O bigodudo estava puto, rugia, gesticulava, suava em bicas. Quanto mais ele dava seu showzinho, mais eu sabia que a filha era culpada de marca maior. Pena que foi uma risada rápida, pois logo em seguida a PF devolveu o dinheiro sem procedência que acharam em seu escritório.

Essa alegação que reportagem não prova nada, como estão bradando o presidente Lula, o presidente da Câmara, entre outros, não cola. Para quem sabe ler, não há dúvida, pois junto com as peças publicadas há as provas. Só que esse país do faz de conta finge que não vê. Vamos ter que aguardar anos por um processo judicial que periga nem acontecer.

Li outro dia que um dos problemas do Brasil é que tentou imitar a constituição americana e, paralelamente, adotou o direito napoleônico, coisas que são incompatíveis, como podemos comprovar. Nem a nossa constituição serve como lei máxima, nem a nossa justiça serve para fazer valer a lei. Mas isso é outro papo.

O que gostaria é de apontar para o exemplo do Japão, que acho que deva ser seguida pelos nossos representantes públicos. Vejam como foi com o Ministro da Agricultura, Florestas e Pesca, Toshikatsu Matsuoka. Ele foi acusado – olha só, acusado – de estar envolvido num esquema de corrupção. Foi se defender, fazer bravatas auto-elogiosas? Não! Se enforcou. Subiu num banquinho, pôs uma corda em volta do pescoço e pulou. E não é o primeiro, podem pesquisar no Google.

Roubar dinheiro público, usar o cargo de representante para proveito próprio é tão grave, tão desonroso, que acho que deveria envergonhar qualquer um: aquele que foi eleito e aqueles que o elegeram. Mirem-se no Japão, Vossas Excelências!, ou algum dia, alguém vai mirar em vocês.

Almoço - Momento de Confraternização.






Todos entram no ônibus, rumo ao próximo show. No começo a conversa vem animada, todos botando o assunto em dia. Mas aos poucos, vem o sono - pois as viagens sempre exigem que acordemos cedo para cumprir os horários. Uns vão dormir, outros ouvir música e os quilómetros vão passando em silêncio. Daí acontece o catalizador: o almoço, que se passa em tom de festa, bobagens sendo conversadas entre uma garfada e outra. O Txotxa, como sempre, é o campeão, mas o Clemente não faz feio. O Philippe, usando a desculpa que está malhando e agora pode e que também é "filho de Deus", ataca os doces. Para mim, é o melhor momento do dia. Seguem fotos ilustrativas.

sexta-feira, maio 25, 2007

VC Bauru - Fotos




VC Bauru - Participaçao Bacalhau





Em Baurú tivemos o prazer de reencontrar nosso velho amigo de Brasília, Bacalhau, baterista do Ultraje e ex-Rumbora. O cara é um monstro na bateria. Tem uma história gozada que conta que uma vez, para variar, o Gutje estava atrasado e estávamos a minutos de fazer uma apresentação ao vivo na TV. O bacalhau, que estava nos acompanhando, chegou a passar o som e ia tocar no programa. Na última hora, o Gutje aparece. Em Baurú, Bacalhau tocou Luzes e, junto com o Txotxa, Até Quando.

quarta-feira, maio 23, 2007

Virada Cultural Baurú - Final do Show

Em contrapartida, o show em Baurú foi excelente. Saca só Até Quando Esperar que fechou a apresentação. O carinha fazendo batuque com o Txotxa é o Bacalhau, batera do Ultraje e ex-Rumbora. Mais sobre o show mais tarde.

segunda-feira, maio 21, 2007

No Sleep till Baurú - Lasqueira!





O Txotxa é um cara tão inabalável que parece budista. Está sempre na dele, de bom humor, sereno. Quando começa a balburdiar “lasqueira” sabemos que algo está errado, pois se o problema conseguir alterar o seu imperturbado mundo, é que é grave.

Nessa viagem para Bauru, acho que além de umas duzentas lasqueiras, devo ter ouvido vários outros adjetivos não comuns saídos da boca de nosso baterista. De meus vinte e poucos anos de estrada, essa foi, definitivamente a pior viagem que a Plebe já fez. O show, em contraste, foi excelente, mas a logística de ida e volta foi catastrófica.

Começou assim: seis da manhã de domingo, encontro o Philippe debaixo do meu bloco e partimos para o aeroporto, onde pegamos um vôo para Congonhas. Na porta do desembarque, encontramos o Felipão que avisa: o microônibus está lá fora, é bom vocês aproveitarem para usar o banheiro daqui. Isso não é bom sinal, significa que o veículo ou não tem banheiro, como não tinha, ou não está em condições de ficar parando na estrada, como também não tinha.

O ônibus faria a Família Adams querer entrar para uma seita evangélica. Um horror, sem espaço dentro para a banda, o equipamento, as malas e, ainda, um co-piloto que não pilotou nada. O painel estava remendado com durex e o velocímetro não funcionava. Não tinha suspensão, então sacudia mais que a Wilza Carla fazendo cooper pelada. O espaço entre um banco e outro era milimétrico, não cabendo as pernas nem do pequeno Júnior. Tinha um buraco na porta por onde entrava fumaça liberada pelo motor penando por uma recauchutagem mecânica. Obviamente, não tinha ar condicionado, ficando insuportavelmente quente de dia e articamente gelado à noite. A porta automática estava quebrada, necessitando abrir um trinco, que só abria para quem tinha as manhãs - e não eramos nenhum de nós! Além de desconfortáveis, os bancos eram apoiados em pedaços de madeira para não despencarem.

O motorista e o co-piloto eram uma obra de arte à parte. Torciam enquanto o ônibus se esforçava para transpor as subidas e sorriam quando conseguia pegar algum embalo na descida. Vi várias lesmas e tartarugas ultrapassarem a gente durante o trajeto. Cada vez que perguntávamos quanto tempo faltava para chegar, respondiam uma hora. Na chegada de Bauru, ficaram minutos dando várias voltas no balão na entrada da cidade tentando descobrir qual rua pegar. Finalmente, tiveram a grande idéia de escolher uma com uma placa gigante escrita BAURÚ e chegamos em nosso destino.

Ou pelo menos achávamos que tínhamos chegado, pois o hotel que constava dos papéis do Felipão não tinha os nossos nomes, as reservas tinham sido canceladas. Enquanto comíamos um churrasco requentado (já eram 15 horas!), o Felipão consegue descobrir o nosso verdadeiro hotel, se é que pode ser chamado disso. Mas tudo bem, depois do check-in, avisam que dispúnhamos de somente uma hora para descansar pois o show não podia esperar.

Fazemos o show com olho no relógio. Para a equipe técnica tinham marcado um vôo que saía à um da manhã de Guarulhos, e era importante sair na hora certa, ainda mais, tendo em vista nosso transporte. Durante o show, o Felipão ficava: só mais cinco minutos, só mais dois minutos. Cortamos várias músicas, mas não o tanto para comprometer a apresentação, que foi dez. Mais sobre o show em postagens futuras.

Descemos do palco, direto para o ônibus e pé na estrada! Literalmente, pois um pneu estourou e ficamos ilhados à beira da rodovia com uma frota de caminhões passando do nosso lado. Foi um estouro mesmo, quase capotamos. Olhando para trás, parece brincadeira, mas por uma economia besta na contratação do transporte, poderíamos ter morrido.

Claro que o equipamento disponível para troca de pneu era inoperante. Ficamos horas até um solidário caminhoneiro parar para nos auxiliar. Tudo em cima, olhamos o relógio e achávamos que daria tempo ainda de chegar à Guarulhos para o vôo da equipe. Só que o motorista se perdeu, pegou atalhos cheios de buracos – e dá-lhe sacudir o esqueleto! Ainda, todos com fome e sem poder parar para comer. Desovamos o pessoal com destino ao Rio às uma e cinqüenta e seguimos para SP, onde o Clemente ia para casa e nós três, Txotxa, Philippe e eu, dormir umas horas no Íbis, em frente à Congonhas, para pegar o vôo das 6h30min para Brasília.

Quando chegamos no hotel, 3 da manhã, descobrimos que não havia a reserva do quarto triplo! Alguém tinha até ligado para fazê-la, mas como não quis deixar o número do cartão de crédito a reserva caiu. Sorte nossa que tinha ainda um quarto duplo livre, para onde nos dirigimos. O Txotxa dormiu no chão, o Philippe e eu na cama de casal – sem piadas, por favor. Na hora do banho, outro problema: sendo um quarto duplo, o terceiro ficaria sem toalha ou usaria uma molhada. Não fui eu!

Acordamos às 5h10min, seguimos para o aeroporto. Qual a nossa surpresa que estávamos reservados num vôo da BRA com duas escalas até Brasília! Com tanto vôo direto, nos colocaram num equivalente ao nosso microônibus! E ainda por cima, parava no Rio! A equipe poderia ter voltado com a gente, evitando todo aquele transtorno e estresse de ontem!

Chegamos exaustos, cansados e putos. Lasqueira!









sexta-feira, maio 18, 2007

the stranglers-no more heroes

Em 1977, quando os Sex Pistols, Clash e Damned começavam a mudar o mundo musical e nos salvar no progressivo e da discoteca, havia uma quarta banda correndo por fora: the Stranglers. Quatro caras muito mal ecarados, que davam porrada em todos, eram intelectuais, trokistas e uma das minhas bandas favoritas. Saca só eles na TV, dando outra definição para o termo playback.

A Plebe, quando ia fazer o Chacrinha também tirava uma onda assim. A gente trocava os instrumentos e um cantava a parte do outro. Igual aos Stranglers, que quem conhece, sacou que os vocais estão invertidos. Playback é uma droga mesmo.

quinta-feira, maio 17, 2007

Operação Navalha - Luz no Fim do (longo) Túnel?


Fraudes em licitações públicas não é nenhuma surpresa para nós brasileiros. É um fato até esperado e, infelizmente, tolerado desde a nossa colonização. Mas tem uma hora na qual o país tem que dizer “basta!” Queremos que nossos recursos públicos sejam geridos com mais seriedade, transparência e conforme planos discutidos com toda sociedade.

Hoje, a Polícia Federal, mesmo em estado de negociação salarial com o governo, deflagrou a Operação Navalha, prendendo um monte de figurão importante. Claro que já esperamos que todos sejam liberados e nada aconteça, conforme na Operação Hurricane. Mas o legal aqui é verificar que algo está sendo feito. Nós, como povo, súditos desses canalhas, temos que bater palmas, dar força e esperar que outros sigam no mesmo caminho.

Abaixo, a lista extraída do Estadão dos que foram presos em flagrante. Reparem que o grosso vem, como é de praxe – e isso é uma constatação, não crítica racista – do Maranhão, Piauí e Alagoas. Conheço vários cidadãos do DF que estão aplaudindo a prisão do Pedro Passos, o que, para ele, não é nenhuma novidade. Devem se lembrar de um artigo de uns dois anos atrás publicado na Veja sobre a Câmara Distrital que mencionava o ilustre deputado. Vamos ver como essa Câmara vai agir: deixando o colega ser processado ou protegendo-o com a regalia de ter imunidade parlamentar.

Flávio José Pin - Superintendente de Produtos de Repasse da Caixa Econômica Federal em Brasília
Pedro Passos Júnior - Deputado distrital
Ernani Soares Gomes Filho - Servidor do Ministério do Planejamento - Atualmente à Disposição da Câmara dos Deputados
Ivo Almeida Costa - Assessor Especial do Ministério das Minas e Energia
José Reinaldo Tavares - Ex-Governador do Maranhão
Nilson Aparecido Leitão - Prefeito de Sinop/MT
Luiz Carlos Caetano - Prefeito de Camaçari/BA
Roberto Figueiredo Guimarães - Consultor Financeiro do Maranhão e Atual Presidente do Banco Regional de Brasília (BRB)
João Alves Neto - Filho do Governado João Alves Filho
Francisco de Paula Lima Júnior - Sobrinho do Atual Governador do Maranhão
Alexandre de Maia Lago - Sobrinho do Atual Governador do Maranhão
Flávio Conceição de Oliveira Neto - Ex-Chefe da Casa Civil do Governo João Alves Filho - Atual Conselheiro do Tribunal de Contas Estadual
Zuleido Soares Veras - Empresário-Dono da Gautama
Rodolpho de Albuquerque Soares de Veras - Filho de Zuleido-Empresário
Maria de Fátima Palmeira - Diretora Comercial da Gautama
Flávio Henrique Abdelnur Candelot - Empregado Gautama
Abelardo Sampaio Lopes Filho - Engenheiro e Diretor da Gautama
Bolivar Ribeiro Saback - Empregado-Lobista Gautama
Rosevaldo Pereira Melo - Lobista Gautama
Tereza Freire Lima - Funcionária Gautama
Florencio Brito Vieira - Empregado Gautama
Gil Jacó Carvalho Santos - Diretor-Financeiro Gautama
Jorge E. Dos S. Barreto - Engenheiro da Gautama
Vicente Vasconcelos Coni - Diretor Gautama no Maranhão
Dimas Soares de Veras - Irmão Zuleido - Empregado Gautama
Henrique Garcia de Araújo - Administra Uma Fazenda do Grupo Gautama
Ricardo Magalhães da Silva - Empregado da Gautama
João Manoel Soares Barros - Empregado da Gautama
José Edson Vasconcelos Fontenelle - Empresário
Jair Pessine - Ex-Secretário Municipal de Sinop/MT
Zaqueu de Oliveira Filho - Servidor do Município de Camaçari/BA
Jorge Targa Juni - Presidente da Companhia Energética do Piauí
Iran César de Araújo Filho - Secretário de Obras do Município de Camaçari/BA
Edílio Pereira Neto - Assessor de Iran César de Araújo Filho
Everaldo José de Siqueira Alves - Subsecretário de Iran César de Araújo Filho
Adeilson Teixeira Bezerra - Secretário de Infra-Estrutura de Alagoas
Denisson de Luna Tenório - Subsecretário de Infra-Estrutura de Alagoas
José Vieira Crispim - Diretor de Obras da Secretaria de Infra-Estrutura de Alagoas
Eneas de Alencastro Neto - Representante do Governo de Alagoas em Brasília
Marcio Fidelson Menezes Gomes - Secretário de Infra-Estrutura de Alagoas
Ney Barros Bello - Secretário de Infra-Estrutura do Maranhão
Sebastião José Pinheiro Franco - Fiscal de Obras do Maranhão
José de Ribamar Ribeiro Hortegal - Servidor da Secretaria de Infra-Estrutura do Maranhão

VC: Aparece o Txotxa!






Voltando ao já bastante divulgado show da Virada Cultural, não é que apareceram fotos do Txotxa!? Quem me mandou foi o Ricardo, jornalista que escreve para, entre outros, a Rock Press, que estava cobrindo o evento. A fotógrafa é a Patrícia Patah, que além da Plebe, também fotografa outras celebridades como o Papa. Seu trabalho pode ser visto na sua página na internet. Não menosprezando os vários fotógrafos amadores e de celulares que mandam excelentes fotos e conseguem captar com naturalidade os nosos shows, mas é visível quando a pessoa atrás da lente é um profissional, como é o caso. Valeu Ricardo, valeu Patrícia, até o próximo (que será Baurú, domingo agora.).

segunda-feira, maio 14, 2007

Mudança de Agenda.


Quem costuma frequentar a nossa página na internet, deve ter estranhado a saída de Riberão Preto no dia 19 de maio, sábado que vem. É que os organizadores resolveram mudar a data para o domingo, dia no qual a Plebe vai estar em Baurú. Pena mesmo, queria muito estreiar Riberão, pois nunca tocamos lá. Mas, já que não temos o dom da onipresença, que tal os plebeus de Riberão darem um pulo até Baurú?
E para matar mais saudades do Philippe, tem Clash City Rockers em Goiânia.