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Será esse o último post do ano? As possibilidades disso são imensas, pois a partir de amanhã o mundo entra num estado de pausa, mas vou tentar ao máximo colocar algumas linhas do computador de casa.
Primeiro gostaria de agradecer muito as manifestações da apreço dos freqüentadores desse blog. Valeu e tudo em dobro para vocês. Segundo, avisar que o que foi feito até agora pela Plebe foi um esforço grande de divulgar o disco. Sabemos que é um disco independente, que não contamos com suporte financeiro nenhum. Mesmo assim, aparecemos feito banda grande. Dois clipes produzidos, Jô Soares, todas as revistas importantes, jornais, rádios, sites. Tem banda de gravadora que não atinge esse espectro tão abrangente. Em 2007 queremos colher os frutos, com muito shows (assim que o Txotxa melhorar) e, a meta principal, gravar um DVD. Não preciso nem dizer que sem a ajuda de vocês não seria nada possível. Isso é chover no molhado, mas é a mais pura verdade.
Terceiro, me pediram para falar um pouco dos shows na Bahia nos anos 80s. Vou só fazer um pequeno comentário: foi o público mais punk (no bom sentido) que pegamos. Rolou até chuva de cuspe (eca!)! Imagine ser punk na Bahia, cercado de axé por todos os lados. Automaticamente, você vai para a outra ponta do espectro, fica radical. É assim que me lembro dos punks bahianos.
Quarto, sobre Noronha, entro em detalhes mais tarde. Mas em Recife vi um cartaz anunciando um show de natal hardcore. Ainda há futuro para a humanidade.
Que venha 2007, que seja frutífero para todos e que a terra seja salva. Depende só de nós.