sexta-feira, outubro 26, 2007

Goiânia e Nova York - lá vou eu!

Plebe Rude em Goiânia, amanhã no MARTIN CERERÊ!!! Estamos indo tocar, na minha humilde opinião, na capital do rock do Brasil. É lá que tudo acontece! Brasília? Só se for capital do micarê! E, domingo, estarei viajando para NY, como prometido para a Alice por ocasião de seus 15 anos (estamos planejando isso a anos), onde, na noite de Halloween, estaremos no show dos B-52s (com abertura do Rapture!). Mandarei notícias.

Crítcas e críticos

Sensacional o post recente do Flávio Campos em seu blog Música Folk. Trata de um tema muito bacana, que é a literatura no rock n roll. Não essar criticazinha que a gente lê nos jornais ou revistas especializadas, de três ou quatro parágrafos, mas de textos extensos e que contém um "a mais" sobre o disco, show ou banda. Lembro-me de quando o NME era sério (1970 - 1990), eu comprava e ficava horas degustando as resenhas dos discos. Não eram só sobre música, mas sobre todo o contexto social e artistico no qual estava inserido. Era uma maravilha de ler. No Brasil, tínhamos a Ana Maria Baiana, o Rondeau, entre outros. Hoje, é a estagiária filha do amigo do redator que escreve sobre música e arte. Lendo, não dá para se tirar nada. O Gutje tinha outra definição de crítico. Para ele, o fã de música quando chovia, botava o disco debaixo da camisa para proteger a capa. O crítico colocava a capa sobre a cabeça para não molhar o cabelo. Sensacional, é isso mesmo. Leiam a matéria do Flávio, boa mesmo.

quarta-feira, outubro 24, 2007

Henry: Portait of a Serial Killer

Em 1992, eu tinha uma loja de CDs com o Dado, chamada Rock It!. Na verdade, era mais que uma loja de discos, pois vendíamos tudo relacionado à cultura pop, de camisetas a quadrinhos. A Rock It! virou um selo, que lançou Second Come, Low Dream e Pelvs, entre outros. Caiu nas nossas mãos uns vídeos trash e a gente resolveu fazer um festival, grauito, mostrando um filme por sábado. Ganhamos uma divulgação dos jornais do Rio, entre eles, uma página inteira no Globo. O primeiro a ser mostrado era esse, do serial killer Henry. Só que a gente só resolveu ver na véspera e ficamos chocados com a violência. Não dava para desmarcar, já estava anunciado. No sábado, casa cheia, a maioria adolescentes e pré-adolescentes. A gente, ainda chocados com o filme, achávamos que todos ficariam traumatizados. Que nada, a cada morte, urros de torcida organizada: henry! henry! henry! Até hoje tenho pesadelos e essa garotada imune à violência...

Eizou Hakusho 2 Yusuke no Sho

Eu adoro esses vídeos caseiros para as nossas músicas. Johnny é porrada mesmo, ficou ótimo.

terça-feira, outubro 23, 2007

Descanse em Paz: Paul Raven RIP

Faleceu o baixista Paul Raven, do Killing Joke, mas que também teve passagens pelo Ministry, Prong e Murder Inc. Grande músico, incorporou a personalidade industrial, substituiu à altura o Youth. Grande influência. Amém.