quarta-feira, novembro 19, 2008

Integração Transporte/Saúde no GDF


É só assim que temos a integração da gestão do transporte público e saúde pública no GDF, quando um tromba no outro! Acidente verídico onde ninguém se machucou, nem o cara na maca dentro da ambulância. Reparem o motorista pulando pela janela.

Bush Explica a Crise Financeira Global

terça-feira, novembro 18, 2008

Ceilândia: Mega Confirmado! (Flyer Legível)


Quanta maldade, acusando os ceilandenses de não saber fazer flyers! O erro foi meu na hora de scanear o panfleto. Agora sim, uma versão legível.

segunda-feira, novembro 17, 2008

PunkMovies



Tem um site que eu abro diariamente, além das versões virtuais dos jornais Estado de São Paulo e Gazeta do Povo, que é o Omelete. Eles se auto-definem como “entretenimento levado à sério” e a idéia deles de entretenimento é a mesma que a minha: música, quadrinhos, games e filmes. Fala “sério” desses assunto é um trabalho difícil, e o pessoal do Omelete consegue fazer um excelente trabalho.

Hoje eles postaram um texto sobre punks no cinema, e está bem escrito. Começando pelo Jubilee e indo até o SCL Punk. Vi todos e recomendo que baixem já! Concordo com a teoria de que Rock n Roll High School, com os Ramones, iniciou toda onda de filmes escolares dos anos 80s, aqueles que sempre tinham uns nerds e uns playbas e umas gostosas e humor muito bom.

Interessante também a sacada sobre o filme Blank Generation, do Richard Hell, que é basicamente como os punks NY se viam, como um bando de intelectuais não reconhecidos. Bacana mesmo.

Discordo, porém, dos comentários do Rude Boy, com o Clash. O filme é muito legal, comovente e mostra como a questão ideológica era importante tanto para as bandas como para os ouvintes punks 77. Além disso, após assistir numa noite de chuva e relâmpagos, o Philippe e eu compusemos Mentiras Por Enquanto. Só isso já merece uma indicação de Oscar para o filme.

Ainda bem que mencionou os filmes do Alex Cox. Acho que Repoman é um dos meus favoritos de todos os tempos. Straight to Hell, com os Pogues e o Joe Strummer é um clássico (mesmo com a participação da “yoko ono” Courtney Love, fazendo papel dela mesmo, ao que parece!).

Música e cinema tem tudo a ver, ainda mais quando é tratado a “sério”, sem o intuito de encher salas e arrecadar bilheteria. Arte levada a “sério”. Caramba, quanto sério aí......

Triste é constatar a história do rock nacional com o cinema. A primeira coisa que vem na cabeça é Rock Estrela, um filme ruinzinho, mais caracterizando o alienismo carioca dos anos 80s do que a situação ímpar que o País passava e que o rock estava engajado. Tem também o recente dos Titãs, mas eu não pagaria um centavo para ver isso....