sexta-feira, novembro 28, 2008

Plebe Roots - 20/11/2008 I Will Folow (U2)

Mais uma do show do Plebe Roots em novembro!

quinta-feira, novembro 27, 2008

A Revolução não será Televisionada!


Se tem uma música que todos devem conhecer, memorizar e repetir muitas vezes por dia, usar como arma contra chatos, agressivos, moderninhos e neuróticos, é The Revolution Will Not Be Televised, do Gil Scott Heron. Achei esse vídeo que pode ajudar.

Quando quer testar se uma banda é séria, pergunte a qualquer um dos membros se conhece. Se o cara falar não, saia de fininho do camarim....

quarta-feira, novembro 26, 2008

Te cuida Guilherme Fontes: Carros Verdes vêm Aí!


Minha bronca com carros é conhecida pelos leitores. Acho que, além de poluir, são símbolos de individualismo e egoísmo social. Eles estão em todos os lugares, ocupando espaços que poderiam servir para outros fins urbanos, como parques, espaços verdes e quadras de esporte. Pessoas pacatas, que não fariam mal a ninguém, dentro de seus veículos se tornam agressivos, violentos e totalitários.

Qual a minha surpresa quando li que a Land Rover está tocando um projeto para fabricar um Range Rover elétrico? O Land Rover é tudo menos “verde”. Queima muito combustível e polui adoidado. Comparado a um carro normal, que tem a emissão de 160 gramas de dióxido de carbono por quilômetros, o Land Rover emite 376 gramas. Para um carro que se diz preocupado com o meio-ambiente, isso é inaceitável.

A idéia é boa. Se pegar, e tudo indica que vai, pois parece que a BMW também está estudando um Mini elétrico, não terei mais a bronca poluente dos carros. Não só poluição do ar diminuirá, mas também a sonora, tendo em conta que carros elétricos são silenciosos.

O protótipo do Land Rover elétrico roda 322 quilômetros com uma carga da bateria. Mas tudo indica que uma nova tecnologia, estado-da-arte, será usada, que será capaz de dar carga extra só com o movimento do ar em volta do carro enquanto ele desliza pelas estradas. Genial, parece coisa de ficção científica.

Nos livrando da dependência do petróleo, podemos ignorar os árabes e venezuelanos e deixar que sigam seus próprios caminhos. De uma hora para a outra, estarão sentados em cima de um monte de combustível fóssil que não vale nada. Também poderemos fechar a Petrobrás, mandar para casa um monte de “amigos de governantes”, além de deixar um monte de cineastas sem recursos para fazer seus filmes. O mundo seria mais belo!

Anos 80s: C&A Shop Show


Os anos 80s eram cafonas. Mas havia muita novidade no ar. Era uma época pré-jabá, onde as emissoras faziam programas segmentados, sem procurar catalogar toda a juventude no mesmo Caldeirão. Onde a Plebe, Bauhaus e Cocteau Twins podia aparecer no mesmo programa.
Achei essa pérola sem querer. Trata-se do C&A Shop Show (sim, até os nomes eram cafonas) apresentado pela Luciana Vendramini (ex-modelo, ex-numero uno no imaginário masculino da época, ex-Paulo Ricardo, próxima Brasileirinha?)com uma gangue muito "moderna". Era um programa legal. Foi uma época de surpresas.

terça-feira, novembro 25, 2008

Plebe Roots 20/11/2008 - Midnight Oil e AC/DC

Vídeo do Marcelo Éboli, que veio de SP só para ver o Plebe Roots. Gravado com uma câmera no meio da platéia, mesmo assim o som tá legal. Apreciem e venham no último do ano em dezembro.

segunda-feira, novembro 24, 2008

Ceilândia: 22/11/2008


Sábado tocamos um dos shows mais memoráveis do ano. Foi na Ceilândia, que é uma das cidades satélites mais tradicionais do Distrito Federal. Os organizadores deram sangue para conseguir montar o festival, que começou ao meio-dia, teve várias bandas, entre as quais o 10zero4, com o qual nos identificamos muito. Ceilândia vem de Centro de Erradicação de Invasões, com lândia.
Ceilândia
O local do festival foi num ginásio no qual três administrações da Ceilândia já “investiram” R$ 13 milhões, e que só tem quatro paredes erguidas. Um marco da roubalheira que é esse DF, especialmente o entorno, onde há menos fiscalização, policiamento, cidadania. A obra, abandonada, é ocupada por famílias sem-teto (que esperaram no lado de fora durante o festival) e drogados. A entrada para o camarim era um buraco na parede.
Entrada do Camarim
Era uma noite que faria qualquer londrino sentir saudades de casa: neblina, chuva, frio e um vento persistente, que teimava em derrubar as laterais do palco, feitas de vinil amarelo. O público, um dos mais fiéis e animados que já vi, agüentou a noite toda, com um entusiasmo sem igual. Foi literalmente uma festa, onde a garra dos organizadores e do público nos levaram a tocar com adrenalina a mil.


A volta para casa foi uma viagem de trem fantasma. Uma Kombi do GDF, com uma motorista pé-de-chumbo. A estrada molhada, derrapando em cada curva, era um perigo mesmo a baixa velocidade. Não era o caso, a dona estava com pressa e pisava mesmo, levando o motor a gritos de agonia. Pensei que seria o fim da Plebe. Cada vez que pedíamos para ir mais devagar, ela respondia: “ vocês não estão com pressa, mas eu estou!”. No próximo jogo do Bezerrão, o Arruda devia tirar o troféu do Massa e passar para ela.

As fotos do Flickr estão aqui.

quarta-feira, novembro 19, 2008

Integração Transporte/Saúde no GDF


É só assim que temos a integração da gestão do transporte público e saúde pública no GDF, quando um tromba no outro! Acidente verídico onde ninguém se machucou, nem o cara na maca dentro da ambulância. Reparem o motorista pulando pela janela.

Bush Explica a Crise Financeira Global

terça-feira, novembro 18, 2008

Ceilândia: Mega Confirmado! (Flyer Legível)


Quanta maldade, acusando os ceilandenses de não saber fazer flyers! O erro foi meu na hora de scanear o panfleto. Agora sim, uma versão legível.

segunda-feira, novembro 17, 2008

PunkMovies



Tem um site que eu abro diariamente, além das versões virtuais dos jornais Estado de São Paulo e Gazeta do Povo, que é o Omelete. Eles se auto-definem como “entretenimento levado à sério” e a idéia deles de entretenimento é a mesma que a minha: música, quadrinhos, games e filmes. Fala “sério” desses assunto é um trabalho difícil, e o pessoal do Omelete consegue fazer um excelente trabalho.

Hoje eles postaram um texto sobre punks no cinema, e está bem escrito. Começando pelo Jubilee e indo até o SCL Punk. Vi todos e recomendo que baixem já! Concordo com a teoria de que Rock n Roll High School, com os Ramones, iniciou toda onda de filmes escolares dos anos 80s, aqueles que sempre tinham uns nerds e uns playbas e umas gostosas e humor muito bom.

Interessante também a sacada sobre o filme Blank Generation, do Richard Hell, que é basicamente como os punks NY se viam, como um bando de intelectuais não reconhecidos. Bacana mesmo.

Discordo, porém, dos comentários do Rude Boy, com o Clash. O filme é muito legal, comovente e mostra como a questão ideológica era importante tanto para as bandas como para os ouvintes punks 77. Além disso, após assistir numa noite de chuva e relâmpagos, o Philippe e eu compusemos Mentiras Por Enquanto. Só isso já merece uma indicação de Oscar para o filme.

Ainda bem que mencionou os filmes do Alex Cox. Acho que Repoman é um dos meus favoritos de todos os tempos. Straight to Hell, com os Pogues e o Joe Strummer é um clássico (mesmo com a participação da “yoko ono” Courtney Love, fazendo papel dela mesmo, ao que parece!).

Música e cinema tem tudo a ver, ainda mais quando é tratado a “sério”, sem o intuito de encher salas e arrecadar bilheteria. Arte levada a “sério”. Caramba, quanto sério aí......

Triste é constatar a história do rock nacional com o cinema. A primeira coisa que vem na cabeça é Rock Estrela, um filme ruinzinho, mais caracterizando o alienismo carioca dos anos 80s do que a situação ímpar que o País passava e que o rock estava engajado. Tem também o recente dos Titãs, mas eu não pagaria um centavo para ver isso....

quinta-feira, novembro 13, 2008

Novo Round de Plebe Roots



Confirmadísso! Plebe Roots volta no dia 20 de novembro no Bocanegra. Dessa vez com o Clemente. O que estamos preparando? Bem, se você não está familiarizado com o XTC, Queen, Stiff Little Fingers e Generation X, é melhor se informar. Ou não, simplesmente venha para se divertir nessa plebe-festa.

Duel de Titãs: Plebe x Capital


Esse foi a manchete do caderno cultural do Jornal de Brasília de ontem. Por acaso, a Plebe e o Capital fizeram shows muito próximos em Brasília, e o editor do jornal teve a idéia de comparar os dois, na forma de um torneio. Se alguém se der ao trabalho de contar os pontos, a Plebe venceu, ha ha ha ha ha.... ainda bem que não levaram em conta o bordereau das bilheterias, ha ha ha ha......
Bacana como o JB vem fazendo excelentes matérias na área cultural. Brasília merece.

sexta-feira, novembro 07, 2008

Sho Nuff!!

Quem é o mestre? Sho Nuff!!! Quem já assistiu Shogum do Harlem sabe do que estou falando e vai ficar maravilhado que estão sendo inicializadas as refilmagens. Para quem não conhece, assista os trailers abaixo.



Que Bruce Lee, que nada. Eu aposto minhas fichas no Sho Nuff.

Bom fim de semana para todos. Lembrando que dia 20 de novembro tem a segunda rodada de Plebe Roots, dessa vez com o Clemente.

quarta-feira, novembro 05, 2008

A Minha Renda!


Um commodity é uma mercadoria que é globalmente negociada, de qualidade quase uniforme, produzida em grande quantidade por muitos produtores e, mais importante, cujo preço é estabelecido pelo mercado e não pelo produtor. Alguém pensou em música? Pois é isso mesmo que está acontecendo com a música, uma “commoditação”.

As gravadoras, até algumas décadas atrás, eram os únicos produtores de música. Controlavam tudo, desde a matéria prima (artistas), passando pela produção, distribuição e marcação de preço. Daí veio a primeira onda, que eles ignoraram: a proliferação de selos independentes. Foi logo anulada pelas gravadoras grandes, pois eles compravam os selos pequenos. Acharam que, assim, estavam em controle de novo. O que não perceberam é que os consumidores gostavam da relação que tinham com os independentes, que atendiam demandas de segmentos (punk, heavy, trash, jazz, etc.) com uma rapidez e competência impossível nas mega-corporações. Também gostavam do fato de que os que estão à frente dos selos independentes colocam música em primeiro lugar, pensando mais como um fã do que um executivo. Bem ao contrário das gravadoras multinacionais.

A segunda onda que até hoje esses altos executivos da indústria fonográfica não entenderam foi a digitalização da música. Esse fato, junto com a troca de músicas pela internet, foi o principal que empurrou a música de um produto único para ser um commodity. De acordo com uma pesquisa recente, os jovens consumidores de música acham que essa deveria ser grátis. Isso desesperou as gravadoras, que estão vendo suas vendas caírem ano após ano.

Parece que agora há uma luz no fim do túnel na forma de uma solução que irá satisfazer ambos, os consumidores e as gravadoras. Se trata da venda de produtos, como celulares e assinaturas de banda larga, com o direito à download ilimitado de músicas. Graças a um acordo entre empresas e gravadoras, isso se tornou possível.

Quem saiu na frente foi a Nokia com o serviço “Comes With Music”, CWM, que entrou em efetividade esse mês, na Inglaterra. Funciona assim, você compra um celular Nokia e tem o direito de, durante um ano, baixar o que quiser de fontes seguras e legais. Você ainda pode guardar tudo que você baixou e usar como quiser, queimando CDs, etc. Terminou o ano, pode fazer outra assinatura do CWM ou, como espera a Nokia, comprar outro celular.

A empresa dinamarquesa TDC, também fez o mesmo com assinaturas de banda-larga. A Orange, uma operadora de celular, também entrou na onda com o Musique Max, que funciona muito igual a CWM.

Apesar de ter muitas reservas contra a indústria fonográfica, acredito que sem ela, a qualidade e acessibilidade à música podem piorar. É importante para o artista e para o público que a produção musical só cresça e melhore. Tomara que, com soluções como a descrita acima, os executivos fonográficos sosseguem seu apetite por lucro ilimitado e repensem a indústria. Poderiam para de tratar músicos como reis, como deuses. Não há razão nenhuma para um músico ganhar mais que um trabalhador normal. Gostaria muito que parassem com atividades sujas, como pagar jabás, congelar artistas, criar sucessos artificiais. Talvez um dia nós teremos uma indústria fonográfica que ponha música em primeiro lugar.

segunda-feira, novembro 03, 2008

Bem vindo micro, não sei prá que....

A Nova Era Tecno me deixou para trás! Adoro modernidade e tecnologia, mas quando não funciona é tão útil quanto o jornal de ontem.

Deixei meu MacBook convertendo um filme de avi para MP4. Estava demorando para finalizar. Quando fui ver, estava travado o sistema. Forcei encerrar e quando tento religar, aparece um símbolo de “proibido”. Levei para o conserto, resultado: HD queimado! Fui obrigado a trocar, perdendo todas minhas fotos (ainda bem que tenho Flickr!) e toda a minha agenda!

Meus MP3s e filmes são guardados, muito bem organizados, em um HD externo. O MacBook volta do conserto, ligo o iTunes e vou adicionar as músicas à biblioteca. Esqueci de desmarcar a opção de auto-organizar as músicas do iTunes. Quando abro o HD, vejo tudo duplicado, dentro da pasta ROCK, que tinha mandado adicionar, e solto dentro do HD externo. Como se trata de duplicação, deletei as pastas soltas e ainda entrei no lixo e deletei para sempre. Para minha surpresa, quando vou na pasta ROCK, as pastinhas de cada disco estão vazias! Perdi em dois cliques 10 anos de músicas!

Não terminou ainda. Ontem, meu celular dá uma piscada e, de uma hora para outra, apaga todos meus contatos! Aqueles que eu tinha na minha agenda no HD do MacBook que queimou! Estou refazendo meus contatos......

Agora acabou. Alguém sabe de alguma proteção para mal olhado tecnológico?

quinta-feira, outubro 30, 2008

Luana e Dado


Luana Piovani declarou: “faz tempo que não via Dado”. Todos em volta rirem, incrédulos. Um até comenta com o outro: “12 horas?” O outro responde: “não, dez minutos.”
“Gente, não tô falando disso, mas sim do meu ex-noivo, o Dado Dollabela!”
Ahhhhhhhhh bommmmmm.

Eu rolo no chão de rir com essas nossas “celebridades”. Grazzi, Piovani, Letícia, Dado, são todos uns manipulados, jogados sob holofotes pela imprensa, geralmente a Globo. Aliais, o site da Globo é o único que dá destaque em pé de igualdade para notícias importantes, como a crise financeira global, e o mundo fútil e besta das celebridades.

Dado e Luna aproveitaram a mídia em cima do namorico e alavancaram sua exposição nos meios de comunicação. E acaba assim: roupa suja lavada em público. Eu, que não leio Caras (a não ser no dentista), não acesso globo.com, não leio Contigo, sei que ela deu pra ele (sem trocadilhos) um Crusier Pt de aniversário. Ele retribuiu com uma Vespa. Iam para praia juntinhos, com um exército de paparazzi atrás. Fico puto em ocupar espaço ROM de meus neurônios com frivolidades desse tipo.

Agora o casalzinho se separou e os paparazzi não sabem qual seguir. Sim, porque não tenham dúvidas que o anonimato e low profile não faz parte dos planos de nenhum dos dois. Que tal outra entrevista do Dado com o João Gordo? Quem viu a primeira, sabe que o playboy chegou lá doidão e quase destruiu o estúdio. Vejam abaixo.

“Seduzidos pela luz
Oprimidos pela cruz
Sem noção do ridículo
Adivinhe quem é o próximo a engolir

A capa do mês, o eliminado da vez
Só preenchem a lacuna da sua estupidez
A melodia no ar, demagogia no ar
Iluminando as paredes da sala de estar”


quarta-feira, outubro 29, 2008

Quando Punks se Vendem


Em 1979, quando a Levi's anunciou que iria lançar campanha de jeans na TV tendo como trilha "Should I Stay or Should I Go", foi um momento de reflexão. Sempre havia no ar um sentimento de que punks não deviam "se vender". Propaganda, então, nem pensar! Depois, foi o João Gordo fazendo propaganda de Ki-Bom e de Gol VW. Muitos radicalizaram, expulsando ele do "movimento".
Sempre fui meio contra esse tipo de visão. Se o artista é coerente, ou seja, não muda seu estilo para ser chamado para fazer propaganda, não acho que esteja "se vendendo". Pelo contrário, está permitindo que uma obra sua chegue intacta a um público maior. O problema é ter sua música ou imagem tachada como a de certa marca. Então o artista tem que escolher muito bem a forma de fazer isso. Se não, quando toca a música, alguém pode dizer: "ei, é a música da Levi´s!" ou "olha, o gordo da Ki Bom!". Para divulgar um produto, o artista tem que ter certeza que ele é maior que a marca. Tipo, o Clash é maior que a Levi´s, o J. Gordo maior que a Ki Bom.
Todos merecem ganhar dinheiro com sua obra, ainda mais sendo coerente com seu legado. Daí a diferença entre Ivete Sangalo e Clash. A Ivete empresta sua imagem para qualquer merda. O Clash escolhe. Pessoalmente, não compro nenhum produto que se associa às imagems da Ivete Sangalo ou da Adriane Galisteu. Nem do Zeca Pagodinho! Esses não tem credibilidade nenhuma para mim.
O Moby conseguiu licenciar todas as músicas de um disco dele sem perder o controle de sua imagem. É um fato incrível.
Mas em Londres vi uma propaganda no metrô que me chocou: John Lydon (ex-Rotten) divulgando manteiga! Se fosse o Dinho, entenderia, mas o cantor do PiL? Líder dos Pistols? Tenho que repensar meus parâmetros.

Rotten Butter

terça-feira, outubro 28, 2008

Killing Joke no Forum.

Killing Joke
Killing Joke
Killing Joke
Killing Joke
Se tem uma banda que é um denominador comum na Plebe Rude (entre o Philippe e eu) é o Killing Joke. Influenciou nossas batidas, baixo e guitarras. Tive o prazer de vê-los, com a formação original, pela primeira vez desde 1989, tocando o Pandemonium inteiro, todas as faixas, mais todos os compactos. Foi um momento muito especial para mim, igual a quando vi Pixies em Curitiba. Nunca pensei em presenciar isso, Youth no baixo, Big Paul na bateria, Jaz nos vocais e Geordie nas guitarras. Só música boa. E o público, todo, tinha minha idade e eram roqueiros! O que acontece com os quarentões brasileiros, de minha geração, que viraram pacatos cidadãos? Londres respira rock n roll, para qualquer idade.

Duas bandas de abertura, horríveis! Que saudades da época que o Play Dead abria para o Killing Joke. Depois, meia hora de, adivinhem, um DJ tocando só dub e o público dançando. Muito bom.

segunda-feira, outubro 27, 2008

Brasil Telecom Hall: Álbum Flickr

Batucada em Até Quando
Vocês devem ter notado que acrescentei um novo link na coluna da direita. Trata-se do Flickr da Plebe Rude. Para encerrar o assunto Brasil Telecom Hall, informo que álbum foi criado para guarda e acesso das fotos do show.

Dia 20 de novembro, nova edição do Plebe Roots, no Bocanegra. Dessa vez com o Clemente, que ficará direto para possível show na Ceilândia no sábado seguinte e, no domingo, show dos Inocentes em Goiânia.

Ainda, dia 14 de dezembor, Plebe Rude em São Sebastião, litoral paulista.

sábado, outubro 25, 2008

Até Quando Esperar - 23/10 - Brasilia

Essa foi filmada do público pelo Maudornelas.