segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Vá ao Teatro, Mas Não me Convide!

Sábado, estou brincando com minhas filhas quando toca o telefone. Era do Correio Brasiliense e queriam que participasse de um grupo que iria debater o seguinte tema: “o porque das pessoas passarem horas numa fila para ver a peça Renato Russo.” Para quem não está a par, fizeram uma peça de teatro onde o ator Bruce Gomlevsky faz um monólogo personificando o Renato Russo. Por incrível que pareça, a peça é campeã de bilheteria do CCBB, nunca tanta gente foi ao teatro.

Muito gentilmente, respondi que eu não era a pessoa certa para participar desse debate. Primeiro, porque o cara que eu conheci era o Renato Manfredini, não o Russo. Quando o Manfredo virou o Russo, já tinha se isolado da gente socialmente. Nossos contatos no Rio foram poucos, porém sempre agradáveis. Mas ele era outra pessoa. Segundo, porque eu nunca ficaria dez minutos numa fila para ver essa peça. Sei que ela toca ao coração de uma galera sedenta pelo ídolo, pessoas com fome do passado, dificuldade de entender a constante evolução do presente e com medo do imprevisível futuro. Só que não sou uma dessas pessoas. Me inclua fora! Terceiro, porque prefiro manter minhas lembranças do amigo Renato purificadas, não contagiadas pelo mito que estão criando.

Essa peça me lembra aqueles dublês do Elvis que ficam fazendo showzinhos para jogadores em Las Vegas. Já virou até piada, ninguém leva a sério, nem os fãs do Rei. Acho que os que estão gerindo o legado do Renato Russo deveriam ter esse cuidado. Uma superexposição de um ídolo pode dar-lhe pés de barro.

Poderiam se mirar no gerenciamento que as famílias do Elvis e do Hendrix estão fazendo no exterior. Lá, dificilmente um produto é aprovado sem que passe por uma avaliação muito criteriosa do que tal e tal lançamento poderia fazer a imagem do ex- roqueiro. Tudo bem que agora vai ser lançado um refrigerante chamado “Are You Experienced”, mas, pela avaliação dos detentores dos direitos do Jimi Hendrix, é um passo válido. Só existe um remix oficial de uma canção do Elvis, todos os outros pedidos foram negados.

O recente show em homenagem ao Renato, do qual participamos, foi um exemplo de como não fazer a coisa. A Plebe, que convivia com ele, quase foi barrada, enquanto outros artistas que certamente teriam a desaprovação do Russo foram tratadas como reis. Não vou mencionar nomes, mas vocês sabem do que estou falando.

Por isso, podem ir ao teatro, fiquem na fila, relembrem o que eles querem que você relembre. Uns serão carneiros, outros lobos, eu prefiro observar tudo das alturas como uma águia, talvez do mesmo ponto-de-vista do Renato.

44 comentários:

Anônimo disse...

Nossa André, eu vi esse cara no Multishow dando entrevista sobre a peça, passou alguns momentos. É caricato, uma pena, não gosto de ficar metendo o pau em tudo, mas essa peça de teatro sobre o Renato é ridícula mesmo.

André Mueller disse...

Pois é, Marcelo. Por isso é que não quis ir ver nem quero saber de nada sobre a peça. Não quero ficar decepcionado.

Anônimo disse...

André,

Sei que serei linchado pelos fãs. Mas vamos lá:

O caso do "Russo" mostra como a historia pode ser distorcida. Para quem conheceu a figura e hoje lê o que falam dele, ve-se duas coisas completamente diferentes.

Se em menos de 30 anos criaram essa onda toda, imagine então o que aconteceu há muitos séculos, como, por exemplo, Jesus Cristo. Nisso eu vejo que a historia que conhecemos, sobre Duque de Caxias e etc, isso pode ser uma grande mentira.

Voce foi testemunha ocular dessa historia, e hoje tambem deve achar muita graça sobre o que ficou escrito nos livros.

Um exemplo é aquele livro da "turma da Colina". Presenciei muita coisa escrita ali, e posso dizer que, em alguns casos, o que está escrito não condiz com o que eu vi. Ali tem muita abobrinha, papagaiada e até mesmo papo mentiroso de alguns, inclusive gente que não tinha nada haver, que apareceu no livro para ficar posando de "rock star".

Esse não era o caso do Manfredini, nem do Russo, que eram pessoas honestas, talentosas e discretas. O Renato inclusive não tinha tanta vontade de aparecer. Porém, cá para nós, para mim o Renato era um tremendo chato (pelo menos quando enchia a cara).

Sempre que eu via o Renato nas paradas, ele estava embriagado. Era um cara dificil de conversar. Nas rodas de botequim, nunca ouvia ninguem, estava sempre querendo impor a sua intelectualidade... E nisso até que a peça de teatro tem haver: os papos do Renato (bebado) eram monólogos chatos.

Isso sem falar dos assedios gays, que ele as vezes, quando bebia, cometia. Alguns amigos até tinham medo dele. Outros queriam dar porrada.

Realmente, na época eu já falava isso: o Renato é um cara sensivel, letrado, estudado... É um otimo poeta, faz letras excelentes, reconheço isso. Mas, porra, o cara é um chato sim. Falava o mesmo do Cazuza, que, apesar de ser um bom poeta, para mim, pessoalmente era uma bicha chata.

Do pessoal da Plebe, os que eu gostava e me dava bem eram o Negrete e o Dado. Esses para mim, em termos pessoais, foram e são muito melhores que o Renato. Falava isso há 30 anos atrás e continuo falando hoje.

Antes de ficar famoso, muita gente desprezava o Renato. Ele andava na rodoviaria, perdidão, bebendo cachaça, pegando reco... Nessa epoca, quase todos viraram as costas para ele.

Mas então ficou famoso e assim surgiu um tremendo cordão de puxa sacos atras dele. Hoje é idolo, é "Deus".

Não quero dizer que o Renato fosse um cara ruim. Ele era apenas um chato, tinha problemas psicologicos. Todo mundo tem problemas. Eu só acho que ele não era um "Deus". Ele era uma pessoa normal, como outra qualquer, igual a muitas outras que conhecemos.

A capacidade profissional e a fama não são sinonimos de pessoa adorável. Quem pensa assim é fanzoca baba ovo. Existem otimos profissionais, pessoas brilhantes e famosas, que na vida real são até detestáveis. Esse não era o caso do Renato, que tinha bom carater, as vezes era até divertido, mas"Deus" ele tambem não era.

Apesar de estar chamando o cara de chato, pelo que eu conheci do Renato, acho que ele concordaria mais comigo do que com esses fãs babões sedentos por um idolo. Acho que concordaria mais comigo do que com esse pessoal que quer ganhar dinheiro com essa idolatria idiota.

Anônimo disse...

correção:

Do pessoal da LEGIÃO, os que eu gostava e me dava bem eram o Negrete e o Dado

Anônimo disse...

Parece que a mãe e a irmão do Renato Russo gerem a exploraçâo do espólio artístico dele. E parece que elas não tem qualquer preparo para essa tarefa. Mas talvez o Renato nâo ficaria tão triste com que estâo fazendo, pois hoje ele é comparado ao Elvis, pelo menos aquele da era Las Vegas.

Anônimo disse...

Hoje em dia eu acho Legião um saco. Renato Russo solo, então, *.
Mas cá entre nós: a maioria não sabe nada daquilo que estamos comentando aqui. Deixa os caras...

Anônimo disse...

Eu acho muito injusto o andré falar mal do Renato, se o proprio andre ja teve atitude de "estrelinha".
O ser humano é complicado, é diferente um do outro, o Renato é o maior idolo do rock nacional pq mereceu, teve talento e carisma p. isso, e isso é uma coisa que ate quem não gostava de suas músicas tem que reconhecer.

Anônimo disse...

Rodrigo,

O André não falou mal do Renato. Falou mal da peça de teatro que fizeram para ele. E eu concordo com o André. É uma peça ridicula. Eu tambem não quero assistir porque sei que vou ficar agoniado.

Quem falou mal do Renato fui eu. Mas não falei tão mal assim. Eu tenho o direito de achar que o Renato, pessoalmente, era um chato. E daí?

Um que era mais chato ainda, um encosto pentelho de verdade, esse era o Tim Maia. O cara só queria fumar, beber e cheirar. Só ficava falando merda. Quando eu ai para a praia de manhã cedo, para surfar, o Tim Maia já estava no boteco bebendo cachaça.

Tudo bem, o Tim Maia era um musico bacana, mas na vida real era o maior bebum pentelho. Todo mundo fugia dele. O cara só fazia merda, enchia o saco, vivia doidão...

Outro que eu conheci tambem, superficialmente, foi o Vinicius de Moraes. E esse era um pinguço mau humorado e até meio babaca. Todos os dias eu via o Vinicius sozinho sentado no Veloso, com uma garrafa de uisque na mesa, todo anti-social, com aquele pé inchado e cara de bunda. Nunca falei com ele porque o cara vivia emburrado, só me olhava de cara feia.

Sim, tem muita gente boa que é chata, não dá para aturar. Acho que tambem sou um deles.

Anônimo disse...

MUDANDO DE ASSUNTO...

Quando foi gravado o programa Berço do Rock - 50 Anos ???
É q eu tô vendo só agora no You Tube..
Vcs até tocaram a música O Que Se Faz..

Anônimo disse...

O que fizeram com Dado e o Bonfá ao tomarem o nome da marca Legião Urbana foi um assalto mas isso tem o dedo do Marcelo Fróes , advogado de porta de cadeia que atualmente edita o tablóide International Magazine e é o representante artiostico da família Manfredini . Aquele tributo mequetrefe poucos se salvam ....Plebe , Capital , Nasi !! Barrar Dado e Bonfá naquilo foi dose !!

Anônimo disse...

Pois é Denis,

Quando eu ouvi a fita demo do Legião, fiquei impressionado. Apesar de ter um qualidade de gravação mais ou menos, aquilo era excelente. Parecia Joy Division.

Mas então eles foram gravar na EMI e produziram um disco que saiu soando meio MPB. Tudo bem, as musicas eram otimas.

Então, foram gravando outros discos, e a coisa foi ficando cada vez mais MPB, parecia até com Wanderley Cardoso e/ou Jerry Adriani. Mas tudo bem, ainda haviam musicas boas.
Contudo, derrepente o Negrete saiu. Colocaram um baixista bonitinho. Tudo bem , o Negrete era muito doido, devem ter tido seus motivos. Porém, sem o Negrete, a Legião degringolou de vez. Ficou uma merda. A Legião perdeu toda a identidade, passou a ser uma banda brega qualquer.

No final, o Renato chegou a fazer um disco solo com musicas de dramalhão italiano, coisa cafona para caralho. Tudo bem, era uma maluquice do Renato e a gente tem que respeitar, mas, puta merda, não me peça para comprar esse disco.

Anônimo disse...

Ao que me toca posso dizer que quando fiz o livro "O Diário da Turma", não sabia como seria o produto final, portanto ninguém que participou dele o fez para posar de rock star, lá está a história da Turma e o retrato de uma cidade ímpar (pelo menos naquela época). Também não foi a toa que conversei com 70 pessoas.
Quanto a peça. Tô fora!

André Mueller disse...

O livro do Paulo é muito fiél. A turma era isso mesmo, pessoas diferentes com um denominado em comum: ser punk em Brasília.

Nunca falei mal do Renato, até parece que quem falou isso não sabe ler. Passa os olhos e entende o que quer.

Reintero: uma superexposição do Renato vai acabar afastando mais do que agregando.

Anônimo disse...

Paulo,

Estava mesmo afim de falar contigo sobre o livro. Acho que as fotos, a edição, diagramação é tudo excelente. Parabens. O livro é muito bonito.

Porém, o que deixa a desejar é o texto. Mas isso não é culpa sua. Voce apenas reproduziu as aboborinhas que os caras falaram. Voce inclusive quase não expressa opinião nenhuma sobre nada, apenas reproduziu o que os entrevistados falaram.

Porém, voce tem uma certa culpa nisso porque deu corda e publicou as besterias que muita gente ali falou.

Não quero citar nomes, não quero briga e não vou revelar quem eu sou (voce me conhece). Mas ali tem, pelo menos, um papo mentiroso sim, sendo tal mentira fala de uma uma certa pessoa que não teve a chance de se defender ou contar a propria versão.

Tambem achei vacilo colocar certas estórias de drogas, que queimam o filme de certas pessoas. A minha mãe leu aquilo e ficou horrorizada. Ela perguntava: "fulano então cheirava cocaina?" Sim, tinha estoria de viadagem, vandalismo, drogas... Claro que tudo isso existiu, mas não precisava dar tanta enfase nesse lado.

Tambem achei totalmente inutil contar estorias de fulano que bateu o carro e cortou o rosto da namorada. O que isso tem haver?

Sei lá, pode ser que a idéia fosse apenas fazer um diaria da sua turma, mas com isso voce perdeu uma otima oportunidade de retratar e documentar uma epoca muito bonita, de uma geração criativa em termos de musica e arte.

Eu comprei o livro na esperança de ter um documento historico de uma epoca, como foi a bossa nova, tropicalia... Mas não, o que eu vi no texto foi um diario adolescente cheio de abobrinhas, fora de contexto. Para mim, aquilo está mais para "Cristiane F" do que para um documentaria de época.

Anônimo disse...

André,

O livro do Paulo para mim é fiel demais. Esse que é o problema. Não precisava contar certas coisas. Acho bobagem colocar estorias de pessoas que só tinha papo de droga para contar.

É o que eu disse: se a proposta do livro é fazer um diario adolescente da turma do Paulo, então aí eu concordo contigo. Mas se o objetivo era retratar uma geração por uma perspectiva historica, então eu acho que o texto tem muita merda.

Não é uma questão de esconder o lado real das drogas, que existiam mesmo, mas sim de colocar essa questão de forma mais resumida, anonima e discreta. Ora, ali tem paginas e paginas de estoria escabrosas de fulano que compra 100 gramas de maconha, de beltrano que cheira pó...

Fiquei super sem graça quando a minha mãe leu aquilo sobre os meus amigos. Ela conhecia as pessoas, achava que eram "bons meninos", e então ficou horrorizada.

De qualquer modo, o livro não é só isso. Tem depoimentos bons lá tambem, depoimentos que contam estorias bacanas, principalmente sobre as bandas, de como tudo começou... Muito legal mesmo. Voce inclusive, além do Fê e muitos outros, falou o que deveria ser dito.

Já certas pessoas, que nem tinham muito haver com musica, arte nem nada, que contam estorias de drogas e etc, isso aí para mim já é um diario pessoal do Paulo, coisa que para mim não interessa tanto assim.

André Mueller disse...

Pô, anônimo, mas se vc tirar as partes do sexo, drogas e rocknroll, não sobraria muita coisa, não? A proposta do Paulo foi fazer justamente um livro que retratasse a visão interna da tchurma. Lendo o livro, me veio a sensação de estar lá novamente. As idéias eram mesmos desencontradas. Mentiras e distorçõs da verdade faziam parte, éramos jovens e fofoqueiros. E a ênfase nos não-músicos só resgata sobre o que realmente era a tchurma. Leia o Please Kill Me, que aborda o rock NY da mesma forma e verás que os depoimentos têm que ser fiéis mesmo. Se não, não há história.

Anônimo disse...

Pois é André. O seu argumento é bastante razoavel. Tudo bem, voce agora me convenceu.

Aliás, estou gostando muito do seu blog. Voce está se saindo um bom blogueiro. Está pegando bem a arte de escrever com bons argumentos e logica.

Realmente, não dá para comparar a fidelidade da peça do Renato com o livro do Paulo. O livro do Paulo é hiper realista, enquanto a peça é uma ficção bizarra.

Quanto a parada do Renato, que eu falei mal, eu talvez tenha me expressado mal (não escrevo tão bem quanto voce).

Acontece que eu acho que as coisas tem que ser separadas. Por exemplo, para mim existe o André Muller e o André X. Um é pai de familia, que passeia no parque com a filha, e o outro é um profissional da musica. Esse é tambem o caso do Manfredini e o Russo.

Então, a sua vida pessoal é diferente e isso não deve ser focado na midia. O seu trabalho é que deve ser reconhecido. Não é a pessoa que deve ser adorada, mas sim o trabalho dela.

Não sou contra neguinho mitificar a Legião, mas trazer uma imagem fabricada da vida pessoal do Renato, isso eu acho ridiculo. Eu acho que o Renato odiaria isso. Eu acho que o cara gostaria de ter o trabalho dele reconhecido' Já a vida pessoal dele, se era santo, chato, ou sei lá o que, isso não deveria interessar ao publico.

Anônimo disse...

E digo mais: para mim o Muller é um cara muito legal. Admiro muito. Já o X é bem profissional e competente. Mas eu prefiro o Muller

Acontece que eu não sou fã da Plebe. Nunca fui. Sempre respeitei e admirei a Plebe, mas fã não sou.

Confesso que enchi o saco de musicas dos anos 80, inclusive da Plebe. Nada contra a Plebe, é uma otima banda, mas eu enchi o saco de rock. Hoje eu curto mais as paradas de sintetizador.

Portanto, estou aqui só porque gosto do blog. Voce já deve ter notado que eu gosto de escrever merdapor aqui :-)

Anônimo disse...

Então, para finalizar e calar a boca, eu gostaria dizer para o Paulo o seguinte:

O livro é otimo, eu só não dou nota dez por causa daquilo que eu falei.

Acho que voce se arriscou muito. Chego a admirar a sua coragem, pois certas coisas ali poderiam de trazer problemas e dores de cabeça.

Por exemplo, no depoimento do fulano que bateu o carro e cortou o rosto da namorada, a namorada não teve a chace de dar a versão dela. E mesmo que tivesse eu acho que ela não iria querer falar sobre isso.

Acontece que a garota em questão, que era linda, ficou muito traumatizada e sofreu com as cicatrizes no rosto. E no livro a imagem que ficou dela não foi aquela garota linda que ela era, mas sim o estigma de ser a garota da cicatriz na cara. Entendeu?

Existem outros exemplos. Se quiser eu te falo. Mas que isso sirva de experiencia para os proximos livros.

Anônimo disse...

Primeiramente peço desculpa ao André por invadir seu Blog pra comentar uma discussão tão sem fundamento,mas como a Rede nos permite ser agentes da informação e interagir com tudo e o "almost Famous" "" Anonimo"" saiu atacando a tudo e todos - (porra até o Paulo!!??) expressando sua opinião como o "dono", quero dizer "Anonimo" da verdade, vamos lá!!

Começo comentando sobre o livro "Diario da Turma" do Paulo - Faço das Palavras do André as minhas, me senti como alguem que vivenciou aquela epoca ou que estava muito proximo de tudo auilo relatado no livro. Com uma unica e muito importante diferença ( o que torna minha opnião, acredito muito mais relevante) Eu não vivi aquela epoca, eu não estava lá!!!

Só esse fato já torna o livro magnifico!!! Sem babação de ovo, acho que é isso que torna qualquer obra de arte, seja visual, audio ou literaria
expecial. Fazer o receptor da mensagem entender o signicante da mesma. E isso o livro faz, aproxima o leitor (e só pra lembrar o candidato a "Star", vulgo "Anonimo", o publico alvo é justamente quem não viveu essas historias,quem não estava presente pra saber como foi, ou seja, sua mãe talves não se enquadre neste nicho!!)da historia relatada, o cotidiano do "pessoal da turma da colina".

Em relação ao livro relatar algumas historias "quentes", como disse o André se tirar o sexo as drogas e o rock n´roll não teria graça alguma, ou melhor, como disse o Dinho Ouro Preto no prefácio do livo: " No final era só a adolecencia de mais uma Turma, mas não duvide, esse povo sabia se divertir!!!!

É isso a historia de uma turma de adolecentes, com suas brincadeiras, seus imediatismos, suas loucuras e impertinencias, como acho que é a maioria dos adolecentes saudaveis do mundo inteiro.

Pelo menos a minha tbem teve fatos parecidos com os narrados, que hoje me fazem rir muito! Ah claro, qdo tinhas meus 18 anos minha mãe tbem não sabia de nada, mas hoje, ela já sabe que seu filhinho e seus amigos, aprontaram muitas bobagens qdo muleques. Mas nada que desabone seu filhinho caçula,que hoje é um bom homem, trabalhador, honesto e pagador de impostos!!!rsrs!

Mas pra quem se esconde na comodidade do anonimato deve ser dificil ter que asumir seus atos perante a todos de seu convivio!!

Bom e em relação ao Renato Russo...!

Porra o cara nasceu pra ser idolo, é isso, se ele era bacana como pessoa ou não isso não me importa, só sei que ele se mitificou pela sua capacidade de aproximar o receptor do significante da mensagem, neste caso a musica!!

Mas as letras da Plebe, por exemplo, tbem conseguem isso, são tão boas qto, mas a unica diferença, que talvez pela maneira de escrever, ou sei lá o que, o significante da mensagem do Renato foi assimilado por mais pessoas,o que o tornou quase uma unanimidade. E somado com uma dose de visão, compreensão do arquetipo da mídia, momento, tragedias e algo mais que não saberemos explicar o Renato se tornou um mito! É isso sem muita comparação com fulano ou beltrano, se o cara era gay ou comedor, se era falso ou sincero...isso só interessa pra revistas de fofoca e afins, afinal artista ou não, idolo ou não, antes de tudo todos somos seres Humanos, uns interpretam seu papel na cena do mundo de uma forma e outros de outra. Sem essa de maniqueismos baratos!!

E cara! Pra sair expressando nossas
opniões, temos que ter um pouco de percepção e conhecimento do que falamos pra não mudarmos de posição sempre que alguem desenhe pra entendermos melhor!!!

Desculpa Andrezão,por ocupar seu espço pra esse tipo de comentario, mas tem nego que é muito mala!!!

E qdo a Plebe volta pra Sampa!!! Tamu no apetite de novo!!!

Anônimo disse...

O Fernando,

Em primeiro lugar, eu não ataquei ninguem. Sou amigo do Paulo e das irmãs dele, há muitos anos. Conheço o Paulo desde que ele era pequeno. Acho que o Paulo prefere ouvir as minhas criticas do que elogios de um puxa saco.

E, tambem, se voce não viveu aquela época, se não estava lá, então não sei porque está dando uma de expert no assunto. Se voce gostou do livro, otimo, mas não venha me atacar, porque vai levar o troco.

E tambem, deixe a minha mãe fora disso. Não gostei nada dessa sua agressividade babaca.

E essa sua babaquice de criticar o meu anonimato é lamentavel. Eu tambem poderia escrever um nome qualquer, como o seu. Mas eu prezo pela minha privacidade. Não quero brigas. Quero dizer o que eu penso livremente, sem que me encham o saco no offline.

E se voce gosta tanto de expor a sua identidade, talvez até querendo ficar conhecido tambem, porque então não coloca o seu sobrenome, endereço e telefone? Talvez alguém se irrite com a sua agressividade e vá aí na sua casa te encher de porrada. Que tal?

E cara! Pra sair expressando as suas
opniões, voce tem que ter um pouco de percepção e conhecimento do que fala, pra não não escrever merda de fanzoca baba ovo.

Eu conheci o Renato pessoalmente e sei que ele odiaria esse tratamento de idolo que voce faz. Ele queria ter apenas o trabalho reconhecido.

Portanto, desculpa tambem André, por ocupar seu espaço pra esse tipo de comentario, mas tem nego que é muito babaca!!!

Anônimo disse...

Quem não gosta de anonimo, ou quer ter um idolo para babar o ovo, ou quer ter um judas para malhar.

Se não for nenhum dos dois, então querem apenas ler o seu nome para desprezar e ignorar.

É para isso que querem saber o seu nome. E que ponha o nome quem quiser.

Anônimo disse...

Paulo,
Preciso dizer o seguinte: não quero dizer quem eu sou porque receio te chatear. Me sinto mais a vontade para criticar voce atras do anonimato.

Mas tenha toda certeza que a minha critica é para o seu bem. Não interessa quem eu sou, o que interessa é aquilo que eu falo.

Acredito que ninguem chega ao ponto de aprender tudo na vida, passamos a vida evoluindo, e para progredir bem e sempre é preciso ouvir e avaliar as criticas e os elogios.

Repetindo, eu apenas não gostei muito do hiper realismo do livro. Desculpe. Acho que não se faz um album de familia com fotos da avó cagando, do pai trepando... Tudo bem , essas coisas existem, mas tudo tem um limite. E em certos ponto a coisa forçou a barra.

Tudo bem que voce poderia dar uma apimentada, contar umas boas verdades hiper realistas, mas voce deveria preservar as suas fontes. O livro citou os nomes das pessoas, inclusive de pessoas que não puderam falar.

Por exemplo, tem a estória do fulano que vendeu maconha para beltrano, sendo que beltrano não pode dar a versão dele. É mesmo que pudesse, beltrano não iria quer falar nisso.

Ora, vender maconha é crime de trafico, e esse crime de trafico ainda não prescreveu. Se tivesse algum promotor maluco, o estado poderia prender o mané que deu aquela declaração.

Contudo, são apenas esses detalhes do texto. O resto é excelente. Na parte de design e edição do livro, é perfeito, é de nivel internacional. As fotos estão otimas. Para quem só gosta de olhar figurinha, então o livro é show, é nota 10 mesmo.

Anônimo disse...

Quanto a críticas e elogios, desde que lancei o livro, sabia que elas viriam. E feliz, conto nos dedos de uma única mão as más críticas (e ainda sobram dedos). Agradeço de coração a todos que defendem a obra que, como já disse, é como vinho, quanto mais velho melhor.
O anonimo diz sobre a história da Ana e o acidente de carro. A Ana foi a 2ª ou 3ª pessoa com quem falei e não ouvi dela, após a entrevista, nenhum tipo de censura, como ouvi de outras pessoas. Muita história cabeluda e/ou boba me pediram pra não publicar e assim o fiz.
Escrevi em alguma parte do livro que tudo aquilo se passou numa época em que todos eram adolescentes descobrindo a vida e pra isso todos passam por experiencias e que, apesar de tudo, estão todos aí vivos e seguindo a vida. O texto de Dinho me fez chorar, de tão correto. O que passou, passou. A parte de sexo e drogas é muito pouca se comparar com outras partes e, desculpe, mas como André falou, sem o mínimo que coloquei, muita coisa não faria sentido. Fiquei e sou feliz com a obra, mesmo porque tive o prazer de ter o aval das pessoas que realmente fizeram essa história. André mesmo, a princípio, chegou a criticar algumas coisas, mas como sabia, nada melhor que o tempo e a digestão para compreender o livro e o retrato que fiz.
Até mesmo a história do roubo da máquina fotográfica na Colina foi feita com o aval do próprio protagonista.
O que me deixa também feliz é que pude deixar para o resto da vida, literalmente, um documento de grande importancia e que me deixa mais radiante ainda quando encontro com pessoas de 15, 16 anos que me dizem que esse é o melhor livro de suas vidas ou que por causa dele, eles passaram a ter o costume da leitura.
Agora, o que posso dizer ao Anonimo, que pelo jeito é grande amigo, faça seu livro.

Anônimo disse...

Paulo,

Apesar da sua educação e elegancia, senti que voce não gostou da critica. Tudo bem. Peço desculpas.

É dificil mesmo se expressar na escrita. Cada pessoa que le interpreta de um jeito. Mas eu juro que eu não quis esculhambar o seu livro, muito menos voce. Eu falei que a maior parte, pelo menos 90% do livro, é excelente.

Acontece que comigo eu prefiro ouvir criticas (quando essas procedem e são construtivas). Elogios as vezes não empurram a gente para frente. Isso pode embriagar a pessoa.

Sei lá. Já pensei em escrever um livro tambem, não sobre isso, sobre outros assuntos. Mas voce sabe o trabalho fodido que isso dá. Realmente, justamente por causa disso, eu deveria respeitar mais o seu trabalho, deveria ter sido mais diplomatico, pois esse livro deve ter te dado um trabalho da porra . E voce não é uma maquina para fazer tudo 100% perfeito. Peço desculpas.

Sei que não dava para entrevistar todo mundo, eram mais de mil. Mas tem uma coisa no livro, que não voce não tem culpa, e talvez nem saiba, dita por alguem, que para mim é mentira e deveria ser revisado.

Trata-se de um fulano, de uma banda, que disse que o baixista cicrano, um amigo meu, foi expulso. Isso não é verdade. O cicrano brigou com o fulano na justiça. O cicrano, que teve apoio do resto da banda, que tambem saiu junto com ele, queria prestação de contas, pois suspeitavam que o fulano e a empresaria estavam metendo a mão.

Aconteceu que o fulano, para tirar o corpo fora, pois nao tinha nenhuma conta para apresentar, disse que era apenas um musico "convidado", e alegou que o cicrano era o dono responsavel pela banda. Com isso, assumindo a responsabilidade que lhe foi colocada nas costas, o cicrano foi lá, regularizou tudo e registrou a marca no nome dele. Assim, o cicrano fez a banda parar, pois o fulano continuou tocando, com outras pessoas, a revelia.

O cicrano nem quis mais tocar. Acabou dando a autorização para que os antigos membros reativassem o negocio, mas ficou de fora. Não quer nem ouvir falar nisso.

Portanto, não foi bem como o fulano contou. O cicrano não foi expulso. Quem realmente foi expulso foi o fulano. Acho que voce sabe de quem eu estou falando. Mas não precisa comentar, porque se o cicrano souber, ele vai ficar muito puto.

Mas isso é besteira, é um pequeno detalhe que não compromete a totalidade do livro que, eu repito, é muito bonito e execelentemente editado.

Enfim, vou sartar fora e não vou mais falar nisso. Peço desculpas, de novo, se eu te magoei ou qualquer coisa assim. Sei que voce é um cara legal. E para o André, se ele quiser, até peço que ele apague tudo que eu escrevi aqui. Retiro o que eu disse.

Um abração.

Anônimo disse...

Fala "Sr Anonimo"!!!

Pow cara fala serio, quem não mostra a cara não merece respeito!!

Se soubesse quem vc é, gostando ou não, com certeza respeitaria a sua pessoa, sua mãe, su historia e opiniões. Mas o que infelizmente nunca vou respeitar é a falta de coragem, a falta de atitude e de carater de pessoas que publicam o que querem na net sem se idntificar!

Cara olha que sem noção vc é: Vc fala pro Paulo aceitar suas criticas como construtivas sem dizer quem vc é!!! Como ele pode pensar no que vc disse sem saber se vc não é somente mais um babaca que fica por ai na net com a alcunha de "anonimo" metendo o pau em tudo o que não gosta ou não entende!

Velho, me desculpa, mas sem moral!!
Pra mim vc é só mais um babaca assim como varios outros (aqui no blog do "X" tem um tal de "anonimo do metal" - será que não é vc??) que proliferam por ai!!

Repito, meter o pau, posar de defensor do sem vozes, sem dar a cara, não tem valor nenhum!!!

Qto a eu ser um baba ovo!! Vejo por um outro prisma, apenas adquiri cultura suficiente pra ser honesto!! Qdo algo é bom, digo na cara. Elogio, parabenizo e tudo mais!!! Curto mesmo!! E falo pra todo mundo que quiser ouvir!! Qdo não gosto, digo na cara tbm, coloco meus motivos, e respeito, antes de tudo e de quem seja!! É facil, experimenta...sem medo, isso não o fará ser menos... homem,ou devo dizer...menos mulher... quero dizer menos "anonimo"...ah sei lá!!!

Meu nome É Fernando mesmo...moro na Zona leste de Sampa...num bairro da Periferia chamado Guaianazes!!! já fui conhecido como Grud, Zeppelin, Bibelô, Alemão.....mas nunca como Zé ninguem...quero dizer...."anonimo"!! Quer me conhecer...me manda um email: n_zeppelinsp@hotmail.com....mas vou logo avisando heim...Com homens só amizade!!! Sem pré-conceitos....é que gosto de mulher, blz!!!rsrsrs.

Sem maldade cara, vou te respeitar qdo vc ter a hombridade de se identificar.....caso contrario de tratarei como trato quem não existe!!!

Ah...fica sussa tá...a historia da " turma da colina" é igual a muitas outras historia de adolecentes por ai...inclusive a minha!!!

Não precisa se envergonhar naum tá!! A unica diferença é que na "turma da colina" muitos dos membros viraram artistas...e ficaram conhecidos no país inteiro. Assim como na minha turma de adolecente muitos viraram médicos, professores, jogadores de futebol, pedreiros, Funcionario Publicos...e todos esses são muito conhecidos aqui na comunidade local...por serem bacanas, por ajudarem o proximo, ou mesmo por serem bons companheiros de uma cerva bem gelada no buteco domingo a tarde!!

Muitos acredito, são mais conhecido e admirado por aqui que Renato Russo, Jim Morrinson, Pelé, Papa!!!

Então meu velho, no stress!! Já sou conhecido suficientemente pro meu convivio, e alegria!!

Qto a se irritar comigo e querer me dar porrada...ah isso faz parte né! quem sai na chuva é pra se queimar né!! Só recomendo não vir aqui em casa a noite tá!!!Ò bairro é meio barra pesada!! Mas se tiver postura de homem vai ser bem recebido, com certeza!!!

Não idolatro ninguem, apenas admiro quem se faz respeitar, quem trabalha e se diferencia desse mundinho tão mais ou menos!!! seja ele um musico, jornalista, médico,estivador, pintor...qulaquer pessoa que faz um bom trabalho terá sempre a minha admiração!!

É isso cara, sem muita babaquice!! Se quiser ler algo que escrevo e contestar, leia nos demais tópicos que naum mais irei escrever aqui, já deu!!

E vida longa a todos os que fazem acontecer!!! Vida longa a Plebe Rude!!!

Anônimo disse...

Fernando,

Pelo menos agora voce pegou mais leve, tentou ser educado, mas continua com um pouco de babaquice.

Não entendo essa fixação por identidades. Isso é maluqice sua. Para que voce quer saber? Quer ser meu fã? Quer vir aqui me dar porrada?

Para mim, não faz diferença se o seu nome é fernando, josé, manuel ou anonimo. O que me interessa é o que voce fala. Não estou aqui para seguir cultos da personalidade. Odeio a fama. Tenho um nome e uma privacidade a zelar. Isso é um direito meu.

Porém, se voce faz mesmo questão, eu posso criar um nome qualquer. Qual que voce prefere: carlos, raul, haroldo ou ricardo?

Tambem, não falei que quero ir aí te encher de porrada. Nunca faria isso. Mas saiba que existem psicopatas que fariam isso sim. Se voce ficar atacando as pessoas assim, colocando nome e endereço, vai chegar uma hora que vão te pegar na rua. Voce quer uma merda dessa para voce? Eu não quero.

E lembre-se: foi voce que me atacou primeiro. Voce não gostou do que eu disse e veio cheio de agressividade, atacando a minha pessoa anonima. Voce deveria ter consciencia disso.

Pode dar a sua opinião, mas não venha atacar ninguem. Veja como o André fez. Ele discordou de mim numa otima. Foi tão educado que até me convenceu.

Tambem, acredite se quiser: conheco Guaianazes. Acho que andei por aí. Acho que aí perto tinha um antigo bar feito numa igreja. Acho tambem que alguem, não sei se era o Clemente, ou alguem do Colera, Ratos ou Inocentes, que morava aí.

Mas enfim, eu acho que voce não tem direito nenhum de saber quem eu sou. Não interessa se eu sou homem ou mulher. Use a sua imaginação, escolha para mim a imagem e a forma que quiser.

Não quero revelar quem eu sou porque todo mundo me conhece. Assim, se eu falar merda, nego vai cair de pau, podem até colocar na imprensa. Na forma anonima eu falou o que quiser, falo o que eu não poderia falar mostrando a minha identidade.

E um conselho de amigo: cuidado, não fique colocando a sua identidade para jogo. Isso pode te trazer problemas. Mas comigo voce não precisa se preocupar.

Sabe, na verdade, a identidade é uma coisa terrena e efemera. Vai chegar um dia que todos nós seremos uma coisa só. O nome é apenas uma ideia imaginaria, que um dia a gente vai esquecer. O que interesa é a alma.

Anônimo disse...

Fernando,

Para voce entender melhor o que eu quero dizer, preciso explicar umas coisinhas.

Cara, não sei qual é a sua idade, mas eu cresci numa ditadura muito escrota, que passava o rôdo na macacada. Nessa época, quem abrisse a boca e falasse merda, esse poderia ser preso, torturado, morto, incinarado e desaparecido. Não sobrava nem os dentes para contar estoria.

Então, fico imaginando se na época tivesse internet. Se tivesse, a ditadura iria fazer a festa, principalmente no Orkut e outros lugares onde neguinho mete a cara para fazer promoção pessoal e falar merda.

Então, eu venho de uma tradição onde, para se falar o que realmente se pensa, no minimo é preciso usar o anonimato. Não se sabe o dia de amanhã. Da mesma forma que o fascismo voltou com o Bush, do dia para a noite, depois dos ataques de 11 de setembro, isso pode acontecer aqui tambem. O Rio de Janeiro está em guerra civil. A coisa não anda boa.

Portanto, para colocar a cara no mundo assim como voce gosta, a pessoa precisa ser pelo menos politicamente correta. É preciso limitar as ideias e pensamentos, pois, senão, pode ser preso e até se foder.

É isso aí. Tome essa minha resposta como um conselho de amigo.

Unknown disse...

X André,
Quem será você? Se achas que és uma águia, continue em seu ninho no topo da sua montanha, não desça do pedestal, porque vai descobrir que o seu sim é de barro.
Seja o Russo, seja o "Manfredo", seja o "Rock Brasília" (este também, cheio de ídolos de pé de barro), sejam as homenagens, sejam lançamentos ou reproduções, acertos ou desacertos, a história de Renato Manfredini Júnior, só está começando, pois é notório o extraordinário processo de perpetuação da obra deste ícone da cultura brasileira.
Vejo mágoa sua no evento do Multishow, aliás, apenas mais uma das homenagens que dá uma pequena amostra de como o Renato expandiu, lembro-lhe que isso é só o começo.
X André,
já é hora de um homem de quarenta e tantos anos como você , se humanizar e tomar conta de sua família; e lembrar-se que a sua lendária coleção de discos secretos, pode ser o desmantelamento de uma “tal” cena roqueira que o Russo criou e usou como pano de fundo no início de sua carreira profissional nos anos 80, você sabe, repito, o “tal Rock Brasília”.
E se forem mesmo sinceras as lembranças do "amigo" Manfredo, respeite esta memória, pois você deveria saber que Renato teve uma excelente formação familiar e ao contrário da tchurma, era um sujeito de bom caráter com uma grande dose de humildade.
Para encerrar o assunto, vi a peça e não gostei, o cara era gordo.
E se valer uma dica, Muller, saia de fininho enquanto é tempo...
Hasta la vista, baby!

O Exterminador do Futuro

PS: Covarde e mentiroso "anonimo" (qual será o seu sobrenome?), não se meta nessa história, ela não é sua!!!

Unknown disse...

Fala Galera! Aqui quem vos fala é Giuliano Manfredini.Primeiro ponto:é surpresa minha o André X não ter o mínimo conhecimento de que a Plebe Rude quase não participou do evento/show da Multishow não por causa da família,mas pq. o próprio Marcelo Bonfá impediu que eles tocassem Soldados,como o Philipe queria e então eles tocaram Química que os Manfredinis liberaram sem problema...E para o anônimo covarde e mentiroso(como muito bem citou o célio),se vc. acha que o Dado è tão bom assim,pq. ele regravou toda sua parte da guitarra em estúdio um pouco antes do lançamento do cd As Quatro Estações ao vivo? Se ele é tão bom assim pq. ele não compõe músicas e escreve letras como o Renato?Vc. não disse que ele era melhor que o Renato? E mais uma coisa,Anônimo: Vc. fala mal do Renato,do Cazuza e tb. do Vinícius.Vc.é um frustado pq. nem escrever você sabe...Não é "não tem nada haver" e sim "a ver".Aprenda o Português antes de criticar bons poetas da nossa Língua.A única coisa positiva que vc. fez foi falar bem do Negrete que é um bom músico e uma pessoa muito legal...Apesar de ele já ter falado mal do meu pai tb.Um abraço para o Célio.E como vcs. podem falar mal da peça se vcs. nem foram? É claro que havia algumas coisas que estavam caricatas mas de modo geral foi ótima.P.S: André X,dá próxima vez que vc. criticar a nossa família,pense melhor.Quando vc. ficar famoso...eu não vou ficar me preocupando como vc. admnistra o seu legado.Ciao de Giuliano Manfredini.

Unknown disse...

PS: o frustrado saiu errado pq eu digitei rápido e não porque eu não sei o bom português, o que todos aqui deveriam saber.

Anônimo disse...

Giuliano,

Voce entendeu tudo errado. Eu só disse que o sei pai era "chato". O meu pai tambem era "chato". Nunca questionei a capacidade profissional dele. Falei que o Dado era "melhor" não profissionalmente, mas como amigo meu. Mas tudo bem, voce tem o dever de defender o seu pai sempre, mesmo que esteja errado. Não vou explicar mais nada, só quero pedir desculpas. Gostaria até que o André deletasse aquilo tudo. Tambem, peço que poupe o André, pois, na minha opinião, ele não falou mau do seu pai, muito pelo contrario, ele só falou mal da peça de teatro, coisa que eu acho que o seu pai tambem não iria gostar. É isso aí. Desculpe mais uma vez.

Anônimo disse...

PS: Pelo menos 50% das pessoas podem ser "chatas" de alguma maneira. Inclusive eu e voce.

Anônimo disse...

O bronha fala demais giuliano. esqueçe esse doido. ele só fala mentira, desde a época da 314.

Anônimo disse...

O Bronha está afim do André...

Anônimo disse...

"brigar pra quê / se é sem querer/ quem é que vai nos proteger..."

Anônimo disse...

Esse Bronha aí é o BICHO DE TAGUARÚ!!!

É hilário esse papel de palhaço cego em tiroteio, que ele está fazendo. Vejam só,"chegou há pouco de fora"! Que divertido!! Hahahahahaha!!!

PS: O cara agora já está sabendo. Se prepare para fazer outra cena circense, pois é capaz de vc pagar outro mico. Portanto, vê se some daqui e pare de pichar o blog do André. É para o seu proprio bem.

Anônimo disse...

O bronha/anônimo era amigo da garotada na 314.

Anônimo disse...

caro amigo bronha da 314
segue uma mensagem para vc:

“Portanto, abandonem tudo o que é mau, toda mentira, fingimento, inveja e críticas injustas. Sejam como criancinhas recém-nascidas, desejando sempre o puro leite espiritual, para que, bebendo dele, vocês possam crescer e ser salvos.” 1Pe 2.1,2

Anônimo disse...

o bronha não tem namorada
o bronha não tem namorada
o bronha não tem namorada

Anônimo disse...

o bronha vive sozinho
o bronha vive sozinho
o bronha vive sozinho

Anônimo disse...

queremos o bronha
queremos o bronha
queremos o bronha

Anônimo disse...

cadê o bronha
quero ouvir uma nova história do bronha. daquelas de 25 linhas que só ele no blog faz. ele é o cara... amigo do renato russo, vinicius, tim maia. já foi a lua, participou de várias guerras, foi presidente do Brasil, conheceu Che Guevara, falou que o negrete é 22. sabe lá o que é 22.
um intelectual incrível.
esportista talentoso.
é o cara...

Anônimo disse...

bronha da 314. tô com saudades de vc... me liga pra gente sair..