quinta-feira, fevereiro 08, 2007

A Filmagem do Clipe Nunca Fomos Tão Brasileiros

1987 e a Plebe está de disco novo, Nunca Fomos Tão Brasileiros. Apesar da primeira música de trabalho ter sido A Ida, a EMI acabou bancando o clipe de Nunca Fomos Tão Brasileiros, a faixa título do disco. Na verdade, A Ida tinha ganho um clipe meio que patético no Fantástico, mas essa série de relatos refere-se somente aos clipes oficiais, aqueles bancados pela gravadora e usados como ferramenta de divulgação em mais de uma emissora.

Infelizmente, não achei o clipe no You Tube, quebrando o paradigma que diz que “o You Tube tem tudo.” Não tem. Se alguém tiver esse clipe, por favor façam o upload para o You Tube para compartilhar com todos. E me avisem para eu postar no blog!

Assim que terminamos de gravar o disco, Philippe e eu fomos para Nova York comprar instrumentos com o adiantamento que a EMI nos concedeu em cima das expectativas de vendagem do Nunca Fomos. Um conselho para jovens músicos: nunca peguem adiantamentos polpudos, serão para sempre escravos da gravadora, eternos devedores. Voltei com três baixos (um Fender Precission, que vendi para o Negrette, um GL marrom, que vendi para o Neto do Finis Africae, e um Vox branco que dei para o nosso engenheiro de som). Além dos instrumentos, na bagagem um monte de roupas de roqueiro, inspirado na fase roqueira do Cult e do Zodiac Mindwarp and the Love Reaction, grupos que ouvia sem parar.

O clipe também é bem nessa linha. A gente no palco dando uma de roqueiro. Calças de couro, lencinhos no pescoço, fumaça, óculos escuros, botas de caubói. E a música, cá entre nós, é um hardrock de primeira, casou bem com esse visual. Que pena que não tem no You Tube para vocês darem boas risadas!

52 comentários:

Luciano Vandalo disse...

um colega meu de escola tinha isso em vhs da epoca q video cassete se comprava em 50 prestacoes ou vc esperava ser sorteado pra receber antes das prestacoes acabar (consorcio from hell)


mas ele arrumou uma mulher e nunca mais foi visto.

André Mueller disse...

Tente achá-lo! Temos que recuperar essa pérola.

Anônimo disse...

Acho que o GL, que voce vendeu para o Neto, esse era preto. Lembro que ele tinha uma lascada na lateral no braço. Havia levado um tombo, mas esse dano não afetava a função dele. Era um baixo execelente.

Acho que, depois, o Neto vendeu esse baixo para um garoto, de uma banda mais nova, que eu esquici o nome, que tocava musica do tipo Sonic Youth.

Mas enfim, tem uma pergunta que eu gostaria de fazer, espero que tenha saco para responder:

Acho que voce, assim como eu, gosta mesmo do baixo estilo Fender. O Rickenbaker, apesar de ser um baixo carissimo e com muito renome, para mim, ou ele é muito estalado ou é graves demais.

Voce concorda com isso? Será que isso é uma implicancia boba da minha parte? O que voce acha do Rickenbaker?

Anônimo disse...

Anonimo,

Cara, assisti o show do Yes no primeiro Rock in Rio. O Baixo do Chris Squire era um Rickenbaker envenenado que puta merda!!! Aquele negocio tinha um grave tão poderoso, junto com as toneladas de amplificadores fodões, que criava um terremoto de verdade. Os sub graves eram tão violentos que a pessoa mal conseguia respirar. O chão balançava.

Anônimo disse...

Esse lance de adiantamento é meio louco ...os Titãs mandaram uma dessa tipo u$$ 5 mil(cada) qdo viram após anos e anos tava lá em cima ...sorte dele que pagaram com a coletânea dupla 84-94

Anônimo disse...

André nem sabia da existencia deste clipe. Tinha em VHS o clipe ao vivo, que em minha opinião, é muito fraco, pois vcs pareciam estar muito cansados, o Jander paradão tocando uma música dessa
realmente destoa. Abraço.

Anônimo disse...

André,
vc tem contato com o Negrette?
No final da década passada eu o encontrei em São Tome das Letras, vendendo artesanato em uma barraca, era o ponto turistico do lugar, São Tomé, todos loucos e um integrante da Legião no lugar, ouvir dizer que teve neguinho que entrou numa caverna e saíu em Machu Picchu (coisas de doendes...), o cara é gente fina, irrita-se qundo algum mané pergunra sobre a legião...

F3rnando disse...

Se tivesse trazido um Rickenbaker...

André Mueller disse...

Nessa viagem à NY eu testei um Rickenbaker. Achei esquisito o som, mas acho que foi o amplificador em que o cara ligou. Como era muito caro e no outro lado da rua tinha uma loja de instrumentos usados, fiz a festa lá. Só que:
a) o Precission azul metálico tinha um cheiro insuportável de mijo de gato e não falava muito;
b) o GL era legal, mas não tinha pressão. O Neto o vendeu para o Samuel do Low Dream;
c) o Vox foi comprado de brincadeira, era na forma de uma pérola e não falava chongas.

Hoje, meu sonho é justamente um Rickenbaker.

Anônimo-que-conhece-todos, bem vindo de volta. Não se acanhe, aqui todos batem e apanham, mas são amigos.

André Mueller disse...

Ah, sim. Volta e meia eu esbarro no Negrette. Cara doido de pedra, porém gente boíssima. Não tenho notícias recentes dele.

Anônimo disse...

pq algum mané? Porra, o cara tocou na melhor banda do Brasil e nao vai perguntar nada a ele?

Anônimo disse...

Um cara que tda vez qdo tem show da Plebe me esbarro é o Formigão , ex-Planet . O cara toca com geral ...dia desses tava na TVE com o Pacto Social.

Anônimo disse...

eu tenho uma entrevista do renato rocha(negrete), em q ele diz q o apelido do andre x era "bananão",porque quando ele via os playboys, era o primeiro a correr!

Anônimo disse...

eu tenho uma entrevista do renato rocha(negrete), em q ele diz q o apelido do andre x era "bananão",porque quando ele via os playboys, era o primeiro a correr!

André Mueller disse...

ha ha ha, só que o Renato Rocha, vulgo Negrette, errou. Bananão era o apelido do meu irmão ....

Anônimo disse...

André
Como assim, vocês não tem o clipe?Vocês não guardam o material que a banda produz??
Tudo é história meu!!

André Mueller disse...

A resposta é não, a gente não guardava! Sem visão de futuro, vivíamos o presente. Hoje, pagamos o preço. Mas vamos recuperar tudo isso e colocar como extra no DVD.

Anônimo disse...

Obrigado por responder!

Anônimo disse...

Olá André X, sou um grande fã da banda e continuo torcendo para a Plebe ser conhecida ( mesmo porque merece) uma grande banda.
Mas fiquei triste a ver uma resenha, do clip "Este Ano" no you tube

o link é : http://www.youtube.com/watch?v=JiVDkJoucbA

mas gostei de ver o clip!

Anônimo disse...

Essa questão de não ter guardado os materiais é foda!!!
Eu moro perto da casa do Paulo X-isto baixista do Sepultura (quanta coincidência) a mãe do cara guarda a 7 chaves tudo da banda, desde quando a bateria do Igor era de tripé de planta (verdade!). Teve uma vez que eu estava brincando com o Yuri irmão dele, pegamos umas revistas alemã, com entrevistas e outros para fazer canudo, a mãe do cara ficou louca de ver a revista toda rasgada, fiquei sei voltar lá um tempão...

Anônimo disse...

Sim André, sem duvida o Rickenbaker é um otimo baixo. Para o tipo de musica que a Plebe toca, ele deve ser otimo.

Porém, eu diria que os Fenders são melhores para coisas do tipo funk e jazz (coisa que não é a sua praia). Eu digo é melhor no timbre, e no braço mais largo e confortavel.

Quando eu testei o Rickenbaker, trocando os captadores na chave, eu achei que um faz um timbre muito metalico e o outro faz um gravão fodido. Tem que misturar os dois captadores e ajustar o volume de cada um com muito cuidado, e então ele dá um timbre legal. Falar alto ele fala, isso não é problema.

Eu não gostei muito do braço porque é meio fino, ruim para quem tem mão grande (bom para quem tem mão pequena). Mas isso deve ser uma questão de costume.

Enfim, obrigado pela opinião. É bom saber a opinião das pessoas.

Anônimo disse...

Aí André, de uma babada:
http://www.musiciansfriend.com/product/Rickenbacker-4003-Bass?sku=513600

PS: Essa musician's friend tem preços bons. Tem otimas barbadas, mas eu acho que baixo e guitarra é que nem roupa, tem que experimentar na loja. Comprar na web é arriscado.

Anônimo disse...

O link anterior quebrou. Clique no nome meu nome "rickenbaker" e isso vai te linkar na loja

Anônimo disse...

Anonimo,

O André falou tudo sobre o Negrette: louco de pedra, mas gente bonissima.

A ultima vez que eu o vi pessoalmente foi na chapada dos veadeiros, ele estava morando lá em alto paraiso. Depois ele mudou.

A ultima vez que eu ouvi falar dele, foi numa entrevista de uma revista de rock, onde ele esculhambava o Dado e o Phillipe Seabra.

O Dado, apesar de eu achar que é um cara 100% gente boa, sem estrelismo nenhum, o Negrette poderia até falar mal. Afinal, tocaram na mesma banda, devem ter as suas picuinhas, coisa normal de banda.

Já o Phillipe, mesmo que ele fosse tudo aquilo que o Negrette disse, coisa que eu discordo (o Phillipe é um cara meio bobão, mas é gente finisssima, tem um coração muito bom), isso eu achei sacanagem dele. A esculhambação do Negrette contra o Phillipe foi implicancia gratuita. O Negrette chamou o Phillipe de viadinho, coisa que ele não é (o cara é hetero, tem namorada firme e tudo mais).

Na entrevista, o proprio jornalista dizia que o Negrette estava duro, morando na zona oeste do Rio, e andava bem ranzinza, reclamando de tudo.

Anônimo disse...

Falando mais sobre o assunto negrette, eu diria que ele sofreu de uma bobagem punk adolescente que eu vou explicar:

Na época, haviam 3 tribos que andavam juntas: os darks, os carecas e os punks. Os punks se dividiam em punks lights e punks da pesada.

Um celebre punk da pesada, louquissimo, foi um tal de Auger. Os punks da pesada e os carecas eram aliados, e não gostavam dos darks e punks lights (o que eles chamavam de punks de butique).

No meu caso, eles sempre me chamaram de playboy, pois eu me recusava a sair na rua fantasiado. Usava as mesma roupas que eu uso hoje.

Mas enfim, os carecas, que eram fãs do Dead Kennedy's, mais os punks da pesada, tipo podrão e outros, esses chamavam os darks e punks light de boiolas, burgueses, falsos punks...

O Negrette era da turma dos carecas (tocou no dentes kentes e tudo mais). O Jander, no começo, tambem era dessa turma dos carecas, mas logo largou isso de mão (mas adororava os Dead Kennedys.)

Então, um dos alvos preferidos dos carecas e punks da pesada era o Phillipe, coitado, que vinha de uma familia nobre (a mãe era prefeita do Lago Norte). E me parece que essa implicancia boba do Negrette rola até hoje.

Porém, a maioria desses punks e carecas, hoje viraram burgueses. É o que eu digo: comunista e punk é revoltado porque não tem grana. Quando arrumam grana, esses viram os piores dos burgueses capitalistas.

Anônimo disse...

ahh, vale destacar que os carecas de Brasilia eram bem diferentes dos carecas paulista. Os carecas de brasilia não eram nazistas nem racistas, tanto é que o Negrette era negro. Inclusive, os carecas paulistas odiavam os carecas de brasilia, diziam que eram boiolas, burgueses, falsos carecas...

Tinha até um cara de uma banda punk, que se metia a ser careca tambem, que era jurado de morte pelos carecas de SP. Diziam que ele era "traidor do movimento"

A fantasia dos carecas de Brasilia era botina do exercito, calça jeans surrada pescando siri, suspensorio e camiseta do DK. Andavam todos com essa fantasia, parecia uniforme.

Anônimo disse...

Eu que pensava saber muito sobre a Plebe nem tinha sequer desconfiança a respeito da existencia de clip da musica Nunca Fomos. Vivendo e apredendo. Quanto ao Negrete, acho que chamou o Philippe de viadinho não no sentido sexual, mas sim metaforicamente. Em todo o caso, o Negrete não merece muito crédito. Apesar de não usar drogas, não condeno de forma alguma quem usa e respeito essa opção. Mas o cara que não segura sua onda, esse não merece curtir o barato que a droga propicia. O Negrete é um caso, se faz de coitado, mas teve sua chance, chegou na Legião quando estava tudo pronto e quer bancar de imprescindível. Como diz a música, "recolha sua insignificância".

Anônimo disse...

Bom, ja venho lendo esse blog ha muito tempo e é inegavel que os comentarios sao tao interessantes quanto os posts...
Uma hora é um brigando com o outro, o q é super legal, outra hora é alguns anonimos falando dos outros, o q é mais legal ainda... Bom, continuem assim ! (Sem ironias!)

Anônimo disse...

Não sei João. Acho que o Negrette era um otimo baixista, era o melhor musico da banda. O Bonfá realmente não era um grande baterista, nem o Dado era um guitarrista virtuoso. Mas para as musicas do legião, que são simples e faceis de tocar, eles seguravam a barra numa boa. O bacana da legião era mesmo a simplicidade.

Já o problema entre eles era um certo estrelismo do Renato, que se achava o mais importante de todos (e talvez fosse mesmo). Acabou que o Renato ficou o dono da marca, era o autor de quase todas as musicas, e isso monopolizou muito as coisas para o lado dele.

Lembro que, teve uma epoca, depois que teve aquele show infeliz em Brasilia, que rolou gente morta e pisoteada, o Renato ficou puto e não queria mais fazer show. Para ele tudo bem, ganhava uma boa grana de direitos autorais. Mas para os outros, que vivam da grana dos shows, isso foi uma merda. Lembro que o Dado reclamava disso.

Já a briga do Dado com o Negrette era parada politica. O Negrette queria uma coisa, e o Dado, junto com a esposa que era empresaria, queria outra. Prevalecia o poder do Dado e da mulher, e isso fez o Negrette ficar puto.

Para mim, a Legião eram os 4 juntos. O Renato, se quisesse ser o estrelão, esse deveria partir para carreira solo. Mas acontece que o Renato precisa da banda, e a banda precisava do Renato. A Legião sem a banda seria uma merda, sem o Renato tambem.

É difcil mesmo julgar tudo isso. É aquela coisa: quem está dentro de um onibus acha que está parado e vê o outro na rua passando. Ao mesmo tempo, o outro, que acha que está parado na rua, ve o cara do onibus passando. Qual dos dois está parado? Qual dos dois está passando? Não sei. Cada observador vê uma coisa diferente. Essa é a lei da relatividade.

Anônimo disse...

Ahh, quanto a parada das drogas, não sei qual dos dois cheirava mais pó, se era o Ranato ou o Negrette. Realmente, isso meio que fodeu com a vida dos dois. A aids que matou o Renato teve muito haver com os abusos de pó que ele cometia.

E vou contar mais: quem vendia pó para a galera era um tecnico da EMI. Teve um figura, que não vou citar o nome, que entrou no estudio com um excelente instrumento novinho. No final da gravação, teve que vender o instrumento para pagar a conta do pó.

Já a maconha, que para mim era besteira, coisa que eu tambem fumava adoidado (aí André fumei todos naquele estudio B, dei muita baforada de maconha naquela mesa dos Beatles!), isso não criou sequela em ninguem.

Vou contar uma coisa, citando nome e tudo, pois eu acho que o cara até já morreu: quem vendia maconha para o pessoal era o proprio presidente da EMI, um ingles maluco super gente fina, o George Davidson. Comprei muita parada dele. Inclusive, no dia que eu vi o Herbert vomitando o estudio, eu tinha ido lá comprar uma parada dele.

O Davidson preferia que a garotada, os musicos da EMI, fumasse maconha. Ele não gostava da cocaina rolando. Mas tambem não reprimia. Deixava rolar, pois ele não queria que ninguem fosse comprar parada no morro, com medo da policia prender.

A EMI era territorio livre para as drogas. O Bicho pegava lá dentro. O Tim Maia mesmo só gravava se tivesse pó e maconha a vontade.

Alex disse...
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Anônimo disse...

Ahh.. O grande e velho Bananão, irmão do nosso querido André... Esse era uma figura de determinação implacavel, um cara muito inteligente. Pena que o Escola não vingou, era uma otima banda tambem.

Discordo da estoria que o Negrette falou do Bernardo. Eu acho que ele era Bananão porque era um cara alto louro, bem branco, tipo alemão. Não acho que esse estoria de correr de Playboy seja verdade. O apelido vinha da aparencia dele mesmo.

Quanto essa coisa de briga com playboys, eu acho que isso só aconteceu uma ou duas vezes. Teve uma que aconteceu na 205 sul. Saiu uma briga e os PMs chegaram em cima dos punks, cheios de preconceito. Então, tinha uma garota, que era lindissima, a Bebel, filha de diplomata, que sentou uma tremenda tamancada na cara de um PM. Foi hilario. Acho que o Bernardo nem estava lá.

Alex disse...

André, o clipe de Minha Renda também foi feito pelo Fantástico?? Por isso você o pulou??

Anônimo disse...

Continuando, essa briga eu vi de longe. É que, para os playboys, eu era punk. Para os punks, eu era playboy. Então, iria levar porrada de tudo que é lado.

Outra coisa André, o que pode te render muita inspiração para novos assuntos, foi o edificio Radio Center, onde todas as bandas ensaiava. Tinha aquele sindico bebum, que odiava as bandas e os punks. Tinha aquela parada de apargar a luz depois da meia noite, sendo que o pessoal tinha que sair de lá numa escuridão absoluta... Era muito legal aquele radio center. Tinha até um puteiro na sobreloja.

Anônimo disse...

Essa figura que entrou no estudio de gravação com um instrumento novinho e depois teve que entrega-lo pra pagar a conta do pó vai ver foi o André na volta da viagem a Nova Iorque quando comprou 3 baixos e depois se desfez de todos. Calma lá, isso é só uma brincadeira.

Anônimo disse...

Não João. Pelo que eu sei, o André nunca vendeu nada para pagar divida de droga.

Acho que o André, de vez em quando, até dava umas ciscadas pelo terreiro, pois ninguem é de ferro, mas se drogar não era a praia dele.

Nunca vi o André chapado nem alucinado. Nem mesmo com alcool. Se ele bebia e se drogava, então segurava a onda, fingia muito bem.

E não adianta perguntar porque eu não digo quem foi.

Anônimo disse...

mas eu falei que era só uma brincadeira ...

André Mueller disse...

Anônimo,

Cara, seus comentários são muito legais, você conhece bem todos e acompanhou de perto tanto a Plebe como a Legião. No entanto, uma sugestão: se for falar de coisas como drogas ou outros fatos que possam comprometer as pessoas, não use o anonimato, ok? Afinal, as pessoas têm o direito da resposta e responder para um anônimo é dificil.

Anônimo disse...

Pois é João,

Eu falei do Herbert vomitando no estudio, mas esse era daquele tipo "cabacinho" que, se bebesse dois copos de caipirinha, logo saia chamando urubu de meu louro. O cara vomitou tudo porque não costumava beber, se meteu a beber naquele dia e deu no que deu. O estudio ficou fedendo por meses, todo mundo reclamou disso. Foi a maior merda.

Anônimo disse...

Beleza André.

Vou redobrar os cuidados nesse sentido. Alias, tenho até tentado fazer isso, não gosto de citar nomes. Citei o nome daqueles que já morreram. E do Negrette, pois todo mundo já falou.

Mas foi vacilo. Foi mal. Sou linguarudo mesmo.

Tambem, sinta-se a vontade para dar o toque e até deletar o que voce achar necessario. Não se preocupe que eu não vou reclamar. Isso não é atitude arbitraria.

Vi aqui uns posts deletados. Dá para o comentarista deletar tambem? Ou é só voce que pode? Se eu registrar eu posso deletar o meu besteirol?

PS: Voce sabe alguma coisa do Davidson? Ele já era meio velho na época. Será que se aposentou e voltou para a Inglaterra? Ou será que já morreu? Na EMI eu acho que ele não está mais. Gostava muito dele. Era um cara legal.

Tambem, eu escrevo muito porque trabalho com computador. Pareço um patrulheiro, mas a minha sina é torrar o olho num monitor. Por isso estou sempre por aqui (e em outros blogs tambem). Fiquei viciado. As vezes até penso em me internar para tratamento.

Anônimo disse...

Porra André,

Caralho, olhei aqui e me parece que o Davidson ainda está vivo. Parece que está na sony. Apaga aquele post, PELO AMOR DE DEUS!!!

Anônimo disse...

o blogg está a MIL... a algumas semanas...
Muitas historinhas que sequer tinhamos idéias que aconteceram.

André, se vc juntar todos os seus comentários, daria para fazer um livro que iria agradar a muitos.
O que acha?

Anônimo disse...

o manézinho do anônimo guru de merda vai continuar citando entrevistas que eu fiz pra se prevalecer em cima dos outros, né mesmo? cara, se vc honra suas calças, apareça. tô com um punho fechado e um calçado tamanho 45 esperando pela sua face.
vou mijar na cova da sua mãe, fdp!

Anônimo disse...

O renato Russo era estrelinha pq era o lider da legião, assim como o seabra é estrelinha pq é o lider da plebe, embora o andre não vai admitir.
è muito dificil um lider de banda não ser "estrelinha", o problema é qdo esse estrelismo passa a ser exgerado, o que não acontecia com o Renato e muito menos com o seabra, eu acho que os dois são "estrelinhas" ponderadas...

André Mueller disse...

Defendendo o Manfredo, se tinha alguém que poderia se dar ao luxo de ser estrela, esse era o Renato. Pior é hoje, quando temos uma turma de sem-talento possando de estrela e, pasmem, posando de Renato Russo!

Anônimo disse...

divino, acho melhor tu banir os anônimos.
acho o seabra nada estrela.
poucas "estrelas" do rock tratam os fãs com tamanha atenção e consideração.
o foda é vagabundo querer que todo roqueirinho vire miss simpatia no concurso de miss universo.
e o mais foda não é querer "ser" renato russo, deve ser dar o cu sem deixar de ser macho. meio improvável, não!

Anônimo disse...

Caralho, as minhas palavras despertaram fantasmas malignos, adormecidos das travas. Tô fora.

Anônimo disse...

Quero dizer: das TREVAS

adios muchachos

Anônimo disse...

Pessoal!! Tá na hora de brincar de Badger. Para relaxar.

Vamos lá:

Badger, Badger, Badger,
Badger, Badger, Badger,
Badger, Badger, Badger, Badger, Badger, Badger,
Badger, Badger, Badger,
Badger, Badger, Badger, Badger, Badger, Badger,
...

Anônimo disse...

É... o circo pegou fogo mesmo.

Anônimo disse...

Pffff...

Anônimo disse...

O Negrete é meio 22 da cabeça ... o cara esqueceu um baixo no táxi , mas o instrumento era do Renato Russo que cobrou as 800 libras do Yamaha.