segunda-feira, maio 29, 2006

White lables e Boots.

Desculpem a desaparecida! Peguei dois dias de férias e me desliguei do mundo. Voltando à real, descobri que teve um terremoto na Indonésia (novidade ruim), que o Lula ainda tá inaugurando coisas por aí (nenhuma novidade) e que o Atlético Pr. ganhou e pulou para o 10º lugar do brasileirão (novidade boa)!

Bem, e novidades da Plebe?, vocês devem estar perguntando. Tem, mas não vou abrir o bico para não melar! Vocês terão que esperar!

Enquanto isso, preparo o meu set com DJ no Porão, no sábado, dia 3. Como já adiantei, só estarei tocando white labels ou, como também são conhecidos, bootlegs. O que vem a ser isso? Saca só: o garotão em casa, munido de um computador e uns softwares de áudio, pega uma música, digamos Owner of a Lonley Heart do , urg!, Yes. Ele decompõe a música e remonta ela de outro jeito. Vira uma versão bootleg.

Outro exemplo: o cara pega duas músicas que não têm nada a ver uma com a outra. Digamos Smells Like Teen Spirit, do Nivrana, e Billie Jean, do Michael Jackson. E funde as duas!! Fica outra coisa, dá pra reconhecer as duas canções, mas é diferente das duas originais.

Isso é o que estarei tocando na minha hora comandando os decks. Estejam lá, de cabeça aberta, dancem e curtam!

6 comentários:

CA®I0CA disse...

BLÁ,BLÁ,BLÁ E NÃO RESPONDEU NADA.
MAIS EU ACREDITO NAQUELE QUE CRER
EU ACREDITO NO NOVO CD , EU ACREDITO, EU ACREDITO ...

Anônimo disse...

por falar em tocar coisas esquisitas e sem nexo, vai uma boa dica: acabou de sair o novo disco do Mates of State chamado Bring It Back. Vale muito a pena. Já baixei ele no soulseek. nota 10.

André Mueller disse...

Não conheço o movimento, mas já gostei. Agora, para dar certo, tem que ser com grandes nomes, se não, vira protestozinho dor-de-cotovelo.

Boas dicas, vou ver.

Anônimo disse...

André, tudo bom meu brother? sou de longe, sou do sul do país, da Santa e Bela Catarina.

Não que a Catarina fosse santa e bela, bom sabe como é, tem que deixar tudo bem claro, pq com esse Código da Vinci deram para questionar as Santas da igreja...

Aqui no sul tenho contato com algumas bandas, por causa do meu trabalho como diretor de arte em especial com uma banda chamada Cidadão Quem.

Estava lendo esse fato levantado do Jabasta. Não sei, vivemos num mundo tão moderno e tecnológico, a internet tá aí, os Mp3's, você não acha, que o fato de levarem em consideração a aceitação das rádios para o sucesso de uma banda?

Será que nós mesmos, que curtimos rock em roll, ao invés de ficar respondendo esses tópicos medíocres do Orkut, pegassemos e nos interessássemos por pesquisar, conhecer bandas novas, conhecer os novos trabalhos de bandas antigas que estão fora da 'mídia', não resolveria isso?

Acho que poderíamos andar na contra-mão do sistema que se as pessoas soubessem o quão falho ele é.

Sei lá, acho que a mentalidade da galera precisa mudar um pouco para que possamos mudar alguma coisa.

Bom queria saber se concordas comigo...

Abraços,
Jeff - SC

André Mueller disse...

Jeff, sua colocação é boa. No entanto, a internet ainda exige uma ação do ouvinte: ir atrás da música. Já a rádio, a ação é passiva, vem até o ouvinte. Essa é a importância de democratizar as ondas das rádios. Outro fato: a maioria da população tem acesso à radios, não à computadores.

Guilherme, sim o José Eduardo Belmonte usou Seu Jogo da Plebe, Samba Inferno do André X e uma dos Inocentes.

Anônimo disse...

"Samba Inferno"?! Pô, agora vou ver o filme.