sexta-feira, outubro 26, 2007

Crítcas e críticos

Sensacional o post recente do Flávio Campos em seu blog Música Folk. Trata de um tema muito bacana, que é a literatura no rock n roll. Não essar criticazinha que a gente lê nos jornais ou revistas especializadas, de três ou quatro parágrafos, mas de textos extensos e que contém um "a mais" sobre o disco, show ou banda. Lembro-me de quando o NME era sério (1970 - 1990), eu comprava e ficava horas degustando as resenhas dos discos. Não eram só sobre música, mas sobre todo o contexto social e artistico no qual estava inserido. Era uma maravilha de ler. No Brasil, tínhamos a Ana Maria Baiana, o Rondeau, entre outros. Hoje, é a estagiária filha do amigo do redator que escreve sobre música e arte. Lendo, não dá para se tirar nada. O Gutje tinha outra definição de crítico. Para ele, o fã de música quando chovia, botava o disco debaixo da camisa para proteger a capa. O crítico colocava a capa sobre a cabeça para não molhar o cabelo. Sensacional, é isso mesmo. Leiam a matéria do Flávio, boa mesmo.

6 comentários:

Anônimo disse...

vc tb quer o q?
exceções à parte: pseudo-revistas rock geram pseudo-jornalistas...

TÔ FORA!!!!!
ME DEIXEM EM PAZ...

Anônimo disse...

"Uma das discussões mais interessantes da ruptura punk 76 talvez nunca chegue ao Brasil: a discussão do papel do artista popular, sua real dimensão. Os punks diziam – diziam através de fatos e atos, porque a prática é sua fala – que qualquer um era artista, que não deviam existir fronteiras entre palco e platéia, que “criar” não era um ato divino ou inspiracional mas um acaso, uma brincadeira. Essa discussão se deu porque do outro lado o artista tinha-se hipertrofiado até o ridículo, tinha se tornado, de fato, “divino”, olímpico, inacessível."

Ana Maria Bahiana

Anônimo disse...

esse papo é datado!!!!!!!

Anônimo disse...

regras existem para obediência dos tolos e para a orientação dos sábios!

OTÁRIO

Anônimo disse...

É datado sim: fevereiro de 1983

E essa aqui é para o nosso mané rebelde com problema de auto afirmação, para ele refletir:

“A essência do drama é a complexidade; a fatalidade do heroísmo é a necessidade de vencer um inimigo. O herói se alimenta da tragédia. Sem tragédia, como existiriam feitos heróicos? Dessa forma, o líder glorioso sempre se sente compelido a declarar guerra. Algum povo, algum grupo, algum indivíduo deve ser sombrio e mau para que, vencendo-o, o herói prove o seu heroísmo”

Dane Rudhyar

Anônimo disse...

o ignorante é incapaz de traçar um raciocínio próprio sem gozar com o pau dos outros no próprio cu...

morra guru de merda metal e sua corja!!!!!!

desculpa aí andre e plebeus...