quarta-feira, julho 13, 2005

Notícias do Front - Mixagem Vento em Popa

Philippe está no Rio de Janeiro, no estúdio Mega, mixando as doze faixas do novo CD, entitulado Erre ao Contrário (ou R ao Contrário, tanto faz). Um anônimo me perguntou: se o estúdio do Philippe é tão bom, porquê mixar fora. Bem, são processos diferentes. Imagine uma filmagem. O ato de filmar, de registar as cenas, são feitas pelas câmeras. A montagem do filme, num outro equipamento próprio para isso. Com gravações é a mesma coisa. Registra-se o som numa espécie de equipamento, que tem no estúdio do Philippe, e mixa-se com outro, que é muito especializado e caro e por isso estamos no Mega.

A capa está 90% pronta. Está sendo feito pela Eye Design, de Brasília, projeto gráfico de Cláudia El-moor. E as fotos, também já feitas, tiradas pelo Nicolau El-moor. O conceito da capa: elegantemente agressivo, ou agressivamente elegante.

As negociações com as gravadoras também estão muito adiantadas. Todas estão mandando representantes ao estúdio ouvir as mixagens. A definição de qual vai lançar sai esses dias.

That's All Folks!

37 comentários:

Anônimo disse...

Estou louco para ver a capa, eh he. Fiz até a minha monografia de faculdade sobre as capas da plebe, aquela que te enviei por email, lembra?
Não vejo a hora de sair esse CD! Estou quase tão ansioso quanto ao jogo de amanhã (tricolor, tricolor, eô, eô!!!)
Abraço

Anônimo disse...

André, coloca o repertório do Porão do Rock ae...
Fabiano.

Anônimo disse...

André, meu email: paulo.marchetti@gmail.com

outro dia, depois de meses, consegui ver o disco clássico do Fred Banana no Soulseek, mas não consegui baixar...
Atualmente estou apaixonado por Interpol... bandaça!

Anônimo disse...

Bom, se vcs forem fazer clipe em SP, na cara dura me ofereço como diretor... é sério!!!

Anônimo disse...

Vcs sempre tiveram na EMI pq não continuam nela? Abs!

Anônimo disse...

Quem paga as custas do estudio? Qnt é para mixar essas 12 faixas?
Vai ter as letras da música no encarte? São perguntas, sei dificil de responder, mas tenho essa curiosidade. Abs!

André Mueller disse...

Quanto é para mixar? Caro! E a gente que está pagando, pois hoje em dia, gravadora só serve para distribuir, o resto tudo cai na conta da banda.
Sim, claro, vai ter as letras.

Anônimo disse...

demorou!!! Aí vai uma sugestão: que tal um show da Plebe e do Zero (já que eles acabaram de lançar um Cd com inéditas)? Conheço um cara aqui do Rio que toparia juntar as duas bandas: o DJ Terror. Ele já trabalhou na Sister Moon, faz eventos na Lona Cultural de Vista Alegre e promove shows do Mix 80 (com Eduardo de Moraes - Finis, Toni Platão e o próprio Guilherme Isnard). Se nao tiver como entrar em contato com ele, é só me avisar!! (estou na comunidade da Plebe no Orkut)

Anônimo disse...

André, tem alguma brincadeira embutida no título do CD? "Erre ao contrário" seria como dizer, "ei, acerte".

Anônimo disse...

Amanhã, 15 de julho de 2005, Nunca Fomos Tão Brasileiros chegará a sua maioridade. Grande disco! Um clássico!

Anônimo disse...

Plebe e Zero? O nivel da Plebe é outro, só pq os dois se encontraram no studio transamérica a 50 anos atrás o povo acha que a Plebe tem que estar com o Zero, eu não gosto de Zero e não gostaria de ver os dois juntos, nota 0 pro Zero!!!

Anônimo disse...

18 anos do "Nunca Fomos"? Caramba, o que lembro é o tanto que escutava esse disco, era trilha sonora até pra jogar Atari. O encarte legal, um monte de fotos, as letras no encarte, "nova era tecno", "não tema", "nada" . . .

André Mueller disse...

18 anos, snifff sniff. Me lembro das brigas internas ao lançar esse disco. Muitas músicas, tipo Consumo, 48, Nova Era (minha favorita) ficaram muito aquém do que poderia render. Deveria ter tido mais novas também. Mas é um grande disco.
Gente, quando a gente tocava com o Zero era divertido, mas sem muito a ver... mas até que seria divertido estar no palco com o velho Isnard novamente.
Erre ao contrário é ACERTE UMA VEZ POR TODAS, PORRA! CHEGA DE ERRAR, DE DAR BOLA FORA.

Anônimo disse...

André, ve se eu errei ao contrário nessa letra:

Que se faz se paga
Que se faz aqui
Estamos no seu rastro
Não deixam de existir
As vezes só do inferno é que se ve o céu
Veja com seus olhos
O que eu já vi com o meu

Nada justifica
os meios nem o fim
Todo preconceito, vai te perseguir

Até o inferno, se nascemos só uma vez
Isso é o melhor que pode fazer?
E as promessas, que vc faz, vc vai alcançar jamais!
Pra que a pressa? Pra onde vai?
Aqui se paga todo o mal que faz
Pode fazer o que quizer
Pode dizer o que quizer
Mas eu vou despidir cada palavra
Pode contar sua versão
Pode viver em negação...

Abs!

Anônimo disse...

Cuidado com o Isnard, pois ele é pessoa non grata principalmente em SP...

Anônimo disse...

Nada haver esse isnard com a Plebe, essa sugestão de fazerem shows juntos é uma m... A Plebe se fizer show junto com alguém que faça com os Inocentes, ai sim seria bacana e tudo haver, imaginam o Colera abrindo pro Inocentes e fechando com a Plebe, esse é o show dos sonhos do Philipe e dos plebeus...

Abs!

André Mueller disse...

caralho! esse anônimo quase acertou a letra toda! e reparem como tem a ver com a atual situação corrupto-política do país.

Anônimo disse...

André, fale outra musica que eu posto a letra... hehehe

É Mil gatos no telhado, para os desavisados, deveria bastar, quem aqui duvidaria, da bandeira lá de cima, mas pra vc não ha nada, de errado, acorrentado sem saber...

Não vou por a letra toda se não perde a graça...

Abs!

Anônimo disse...

Pq nunca tocaram Nova Era Tecno ao wm shows??
Fabiano.

André Mueller disse...

Umas que eu tento convencer os outros a tocarem:
nova era tecno
sem deus, sem lei
mais raiva do que medo
pressão social.

Com o tempo, vem.

E ainda tem todas as novas, que dão um show a parte!

Vai ser duro fazer o setlist quando o CD ficar conhecido.

Anônimo disse...

Saca aquela guitarra que inicia nova era tecno? Aquilo era bom demais. O brabo de tocar pressao social e nova era tecno è que sem o Jander fica dificil igualar a memoria do que a gente ouvia no disco. Sem deus sem lei tinha que ter sido gravada como uma musica de filme de faroeste, tipo aquelas que o Joe Strummer fez em carreira solo. Acho que nao daria bom retorno ao vivo, melhor tocar as novas. Do quarto disco dava pra recuperar Nao nos diz nada.

Anônimo disse...

André, Nova era tecno é uma letra que descreveu os anos seguintes, e Pressão social é uma das mnha preferidas.
Mas eu gostaria mesmo de ver Mentiras, por enquanto e Longe, mas sei que é muito dificil...por isso vou esperar por voto em branco.

Anônimo disse...

Foi apenas uma sugestão, não de juntar o Zero e a Plebe num show, mas sim que cada banda tocasse em separado numa mesma noite, entenderam??? Tem muita gente que gosta aqui no Rio. Mas se rolasse, garanto que não iriam dispensar, e quem fosse assistir, poderia ficar bebendo enquanto a banda que não gostam, estivesse tocando. Sinceramente, fiquei decepcionada, neguinho é muito radical...mas respeito a opinião de todos.

André Mueller disse...

Gozado essa sua percepção, João. Pressão Social a gente tocava quando ainda era um trio, sem o Jander. E Nova Era Tecno, o Philippe e eu tocávamos em violões, depois que foi adaptada para a Plebe. Essa, eu gostaria que tivesse um naipe de metais, fazendo um linha semelhante ao baixo. Concordo com sua visão de Sem Deus, Sem Lei. Acho que daria uma versão acústica caubói nota dez. Mas o show novo vai gradualmente absorver as músicas novas.
Flávia, só para te consolar, eu gosto do Zero. Quando discoteco, toco uma do mini-LP. A Plebe se divertiu muito com o Isnard e Cia.

Anônimo disse...

Radicalismo! Oi! Oi! Oi! Anarquia Oi! Oi! Oi! Morte ao sistema Oi! Oi! Oi! Pau no cu do zero Oi! Oi! Oi! hahahaha...

Anônimo disse...

Ok, André. O lance é que a Pressão Social que ficou foi a do disco ao vivo e Nova era tecno era cantada pelo Jander no Nunca Fomos. E o vocal do Jander era marcante demais, combinava demais com as músicas da Plebe. No filme aliás, momento histórico é banda em 1983 tocando Pressão Social e o som que sai por cima é a versão do disco ao vivo, de 2000. Aquilo ficou ótimo.

Anônimo disse...

Não gostei muito da versão ao vivo. Prefiro a do cd que vem com aqueles ahhhhhs do Renato Russo.
E a voz do Phillipe e bem melhor do que a do Jander.

Anônimo disse...

André, Por que o Gutje não toca mais com vcs??? Lembre que um avez fui no show do Capital Inicial no Balroom (Eles estavam voltando, fi antes do acústico) e o Gutje estava lá e me disse que que estava articulando a volta de vcs.
Inclusive eu estava com uma camisa da Plebe e ele mesmo escreveu nela que eu podia esperar para ver.
Ele me pareceu bem entusiasmado, inclusive apresentou o clipe da Até Quando Esperar no vídeo show.
Qual foi o motivo da saída dele???
O Jander eu sei que foi tocar forró.

Anônimo disse...

O André não aguenta mais responder isso, neste blog está a resposta, procure nos post antigos. Abs!

Anônimo disse...

O melhor baterista na minha opinião que já tocou na Plebe foi o Iury, era bem mais pesado... Abs!

Anônimo disse...

Então diga vc a resposta...

Anônimo disse...

Ah... já achei a resposta , obrigado.

Anônimo disse...

Cara , sou muito fã de vcs e queria saber quando o site de vcs vai estar no ar ???

Igor disse...

Falando em site, eu acessei acho que antes de ontem, ele redirecionava para o "web.archive" do site antigo, não foi?

flw.

Anônimo disse...

R ao contrário penso ser mais bacana do que Erre ao contrário, é só uma sugestão... Abs!

Pamela disse...

Olá André e todos os plebeus!

Espero ansiosamente para ouvir o disco novo,e para ver a Plebe tocando de novo no RJ (a última vez,no Circo,foi incrível,com o Clemente...)

Tb acho q deveriam resgatar mais músicas do "Mais raiva do q medo",como "Sem deus,sem lei","Quando a musica terminar" e "Se lembra"

Ah,e o Zero eh muuuito ruim !!!(desculpe quem acha o contrário,é a minha opinião).

Abraços,

Anônimo disse...

Pamela, falar que o Zero é ruim é um absurdo! É simplesmente podre! hehehe Abs!