Música: Talk, Talk, Talk - do Psychedelic Furs (anos 80s no seu melhor); Awfully Deep - do Roots Manuva (hip hop inglês é o que há! nada de posses com bundudas, camisetas de basquetebol, correntes de ouro no pescoço ou cara de mau. política na veia!)
Leitura: 200 Receitas com Bons Carboidratos de Sandra Woodruff (para comer bem, saudável e ainda se satisfazer) e 48 Leis do Poder de Robert Greene com Joost Elffers (não recomendado para os ingênuos).
TV: South Park - aquele episódio sobre o Michael Jackson e a polícia corrupta e racista é muito bom, mas muito pesada também. Televisão de qualidade.
Comida: Arroz com ovo e batata palha, feita pela Rosa. Sem nenhum bom carboidrato, mas delicioso.
Rádio: documentário da BBC4 sobre o fim de tudo (A Brief History About the End of Everything) apresentado pelo Irmão Guy, astrólogo do Vaticano. Sensacional a visão da ciência de como o universo vai entrar em colapso e desaparecer (calma, só daqui a bilênios!). Tem maluco que disponibiliza no SoulSeek, procurem, vale a pena.
Diversão: Show do Finis Africae!
quarta-feira, maio 04, 2005
terça-feira, maio 03, 2005
segunda-feira, maio 02, 2005
Os Shows da Semana do Trabalho
Dois shows marcaram esse último fim de semana. O primeiro aconteceu na sexta-feira, no Teatro Nacional, no âmbito do Festival Independente de Música que ocorreu aqui em Brasília. Trata-se de uma apresentação histórica: Finis Africae e 5 Generais voltaram a se grupar especialmente para a ocasião. O Finis veio com todos os músicos que já passaram pela banda: Neto, Rodrigo, Alexandre, Ronaldo, Zezinho, etc. etc. Voltei ao passado. Muito bom. E ainda com participações de Loro Jones (ex-Capital) e Philippe Seabra.
O outro aconteceu no domingo, foi o show da Plebe na concha acústica, um dos eventos do GDF para as comemorações do 45º anivesário de Brasília. O que dizer? Emocionante, instigador, eletrificante, empolgador. Público maravilhoso, é bom demais tocar em casa.
Das bandas que abriram para a gente, menções especiais para o Phonopop e o Detrito Federal.
E parece que foi confirmado, dia 28 de maio, a Plebe Rude vai tocar no Festival Mada, em Natal. Será junto com nossos mestres e brothers Paralamas do Sucesso.
O outro aconteceu no domingo, foi o show da Plebe na concha acústica, um dos eventos do GDF para as comemorações do 45º anivesário de Brasília. O que dizer? Emocionante, instigador, eletrificante, empolgador. Público maravilhoso, é bom demais tocar em casa.
Das bandas que abriram para a gente, menções especiais para o Phonopop e o Detrito Federal.
E parece que foi confirmado, dia 28 de maio, a Plebe Rude vai tocar no Festival Mada, em Natal. Será junto com nossos mestres e brothers Paralamas do Sucesso.
domingo, maio 01, 2005
Mãos Sujas
Eu tinha todo um discruso planejado. Pensei que teria uma hora antes de meter a mão na massa na qual poderíamos endereçar umas palavras ao público. Mas não, o negócio era enfeitar o shopping logo e deixar o pessoal voltar às compras o quanto antes. Nada de ficarem parados, olhando os roqueiros oitentistas. Lá não podia, mas aqui sim, o que eu ia declamar era: "O historiador Eric Hobsbawn, no seu livro A Era dos Extremos, opinou que um dos grandes males dessa virada de século é o desconhecimento histórico, passado e futuro. Os jovens vivem hoje num estado permanente de presente, só o hoje importa. Cortamos as raízes com o passado e ignoramos o futuro. Hoje, estamos aqui cimentando um pouco do passado, olhando para o futuro. Por falar em passado, queria agradeçer dois colaboradores de antigas batalhas, Gutje Wortman e Jander Bilaphra, sem os quais não estaríamos aqui. E dar boas vindas aos colaboradores das futuras batalhas, Clemente e Txotxa, que as suas mãos sejam as próximas a racharem o concreto."
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