Foi assim: Gustavo Dreher, nosso produtor local, liga quando estava a caminho do hotel para encontrar o resto da banda. "Salve Jorge já está no palco, venham logo!" Deu 20 minutos para chegarmos lá. Vôo até o hotel, atropelando uns dois quebra-molas. A van já está lá, mas cadê o Clemente e o Philippe? Alguns telefonemas para o quarto e eles descem, tranquilos. Temos 15 minutos, informo. Saímos cantando pneus, o motorista entendeu bem o espírito da coisa. Um detalhe, temos que pegar o Txotxa. Ligamos para ele nos encontrar no Eixão. Pontualmente, ele está lá, feio garota de programa, sentado no meio fio, esperando a van.
Chegamos na Hípica e direto para o palco. O plano era esse: 40 minutos de Salve Jorge, 40 de Plebe e mais 40 de jam. Tocamos um show curto, no meio de Até Quando entra o S.J., emendamos em Should I Stay or Should I Go, com direito à percursão e naipe de metais, e partimos para o meledy. Esse era todo baseado em I Don't Care, dos Ramones, pois cabe cantar em cima Que País É Esse e Fio Maravilha. Finalizamos a noite com Homem Gol, do Jorge Ben.
Foi divertido, foi um show diferente. O mais legal é que o pessoal do fã clube estavam lá e garantiram a diversão. Também valeu por tocarmos para um pessoal que nunca viu a Plebe em ação antes. Nota dez para a organização do show e para o motora da van, que mostrou que há um Hamilton em cada um de nós.
terça-feira, julho 08, 2008
segunda-feira, julho 07, 2008
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