Programação da Virada Cultural Paulista em RP
Dia 16 (sábado)
18 horas – Abertura Oficial com Plebe Rude (música). Parque Permanente de Exposições (Feapam)
19 horas – Cia. Experimental Dança Vida (dança). Teatro Municipal (Alto do São Bento)
20 horas – Chavala Talhada (música). Parque Permanente de Exposições (Feapam)
21 horas – Bonsucesso Samba Clube (núsica). Parque Permanente de Exposições (Feapam)
21h30 – O amor é o amor – Tributo a Dalva de Oliveira (musdical). Teatro Municipal (Alto do São Bento)
22h30 – Maxixe Machine (música). Parque Permanente de Exposições (Feapam)
22h30 – Pirofagia – Irmãos Becker (circo). Rua em frente ao Teatro Municipal (Alto do São Bento)
23 horas – O Espelho (teatro). Teatro Municipal (Alto do São Bento)
Meia-noite – Blitz (música). Parque Permanente de Exposições (Feapam)
Meia-noite – Pirofagia – Irmãos Becker (circo). Rua em frente ao Teatro Municipal (Alto do São Bento)
Vamos tocar cedo. Aí, vou poder tranquilamente ver o B.S.C., que eu adoro, e o Maxixe Machine, dos meus colegas curitibanos, ex-Beijo aa Força! Quem quiser trocar uma idéia, serei aquele com a cerveja na mão.
sexta-feira, maio 15, 2009
quinta-feira, maio 14, 2009
Oasis de C é R!
Não conheço uma música do Oasis. Minto, conheço uma, Wonderwall, mas sim uma versão cafona de um carinha inglês cujo nome não recordo. Nem tive a curiosidade de conhecer. Essa pose de bad boy, mas fazendo som comercial, nunca chamou minha atenção. Também essa briguinha de bandas não faz a minha. Entre Beatles e Stones, prefiro os Monkees. Entre Blur e Oasis, fico com Inspiral Carpetts. Entre Legião e Capital, me dê Plebe Rude.....
Oasis nunca chamou minha atenção, sempre passou abaixo do meu radar. Mas agora os caras mexeram comigo. Num blog mantido pelo Noel Gallagher, ele mete pau em Curitiba, dizendo que não entende o que a banda está querendo provar tocando em lugares como esse e Porto Alegre. Com certeza não questionou os dólares entrando em sua conta. Eu é que não sei o que Curitiba quer provar deixando o Oasis tocar lá!
Na verdade, nem foi Curitiba, mas sim na vizinha São José dos Pinhais, sede da fábrica do Nutry. Mas não comprem minha briga bairrista, comprem essa: o Noel (que nome mais natalino, não?, ho ho ho...) diz que os shows na Argentina foram bem melhores. Porquê? Na Argentina, todos os fãs de Oasis viajam para Buenos Aires para vê-los, porque não pode ser assim no Brasil?
O cara é um leigo em geografia, para dizer o mínimo. Argentina se resume à Buenos Aires. Brasil é outra história. Tem brasileiro que nem se considera latino-americano! Não quer nada com os vizinhos. Na próxima vez, atendendo ao seu desejo, coloque a banda para tocar em Santarém, no Pará, recebendo bilheteria e deixa ele ver quantos “fãs” do Oasis irão comparecer. Desses, conte quanto serão gaúchos ou paranaenses.
Já gastei tempo demais falando desses caras, tá na hora de ouvir o novo disco dos Horrors para desintoxicar.
terça-feira, maio 12, 2009
Sniff Sniff para Fábio L.
Há notícias que abrem as comportas de nossos cérebros para inundar nossa alma com sentimentos mistos de nostalgia, tristeza, amizade, perda, rock e roll. Foi o que senti quando soube do falecimento do Fábio Leopoldino, mente, braços e força por trás da banda carioca Second Come.
Tive a honra de ser um dos “descobridores” da banda, lá nos inícios dos anos 90s, identificando o rock atual, original e energético que faziam como a banda perfeita para ser o primeiro lançamento do selo Rock It!, que fundei com Dado Villa Lobos. Além de excelente músico, o Fábio tinham uma visão baste próxima à minha do que o rock deveria significar. Também era desenhista, seus desenhos sendo uma extensão de suas composições.
Aos 46 anos, o Fábio nos deixou. É impressão minha ou o rock-Br só valoriza aqueles que enchem estádios e fazem o circuito das feiras agropecuárias? Se morasse acima do equador, certamente ele seria um ícone pop.
Leia aqui o depoimento do baixista Francisco Kraus quanto à triste notícia. Lembro que o selo Midsummer Madness ainda vende os discos do Second Come. Toque qualquer um deles e o restante de sua coleção de discos irá se arrastar para debaixo do sofá e se esconder de vergonha. Esse era o caminho que o rock nacional deveria ter seguido.
Fábio, para você, nosso sniff sniff.
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