terça-feira, maio 03, 2005


Luzes - com Balé, baterista do Escola de Escândalos

5 comentários:

Anônimo disse...

Aproveitando a presença de Balé, vou fazer duas perguntas sobre a Escola de escândalos.

O que faz o Bernardo hoje em dia?

Como era o Feijão?

André Mueller disse...

Aleks, o Bernardo, meu irmão, é hoje professor de economia. O Fejão era uma figura. Hipertalentoso, humor único (que as vezes enchia o saco) e totalmente do bem. Sem falar de ter um gosto apuradíssimo para música, tirando o fato de gostar de heavy metal.

Anônimo disse...

André X,
Não foi você que escreveu um artigo no "Rio Fanzine", no "O Globo", em 1991, relatando os shows da Plebe na periferia do Rio e na sua identificação, constava: André X, fã de quadrinhos e heavy-metal. Aliás, lembro até a história de vocês ficarem esperando pela Dona Ivone Lara, que depois de oito chopps, decidiu começar o show dela.

André Mueller disse...

Realmente, à época, pensei que o heavy estava vindo com uma veia mais política e não tão de direita. Gosto da música, mas acho as bandas machistas ao extremo e muito alienadas.

Anônimo disse...

Dizia: fã de quadrinhos, heavy-metal e de filmes B. Metallica e Megadeth lá pelo fins dos anos 80 e começo dos 90 eram legais sim. Mas naquele estilo bem americano, apesar do ótimo baterista do Metallica ser dinamarquês.