sexta-feira, junho 10, 2005
Notícias do Front - O Que Se Passa.
No Orkut, na rua, na noite, nos bastidores dos shows - todos querem saber quando sai o novo CD. Tem muita coisa rolando, coisas boas que saberão em breve. Mas não posso adiantar nada, ainda. Só posso dizer que: a capa está sendo criada, o disco está para ser mixado e masterizado e as negociações com a gravadora estão bem adiantadas. Durmam tranquilos e confortem-se: nossa ansiedade está bem maior do que a de vocês!
quinta-feira, junho 09, 2005
Resumo das últimas semanas.
Leitura: Revista Nossa História - ganhei uma assinatura para o dia dos namorados!
Música: O excelente box-set Transmission Blast, com quatro CDs de todas as gravações, em estúdio e ao vivo, feitos pelo XTC na BBC. Tem algumas músicas que no disco oficial vêm cheio de detalhes, mas na BBC, por limitação de canais de gravação, são apresentadas de forma muito mais simples. E seguram muito bem! Para fãs.
TV: Lost (tá bom demais!)
Não-TV: Saia Justa. Saiu a Fernanda Young, a Marina e Marisa Orth. E elas fazem falta! Caramba, a tal da Luana Piavoni, uma das substitutas, é uma anta ao quadrado! Ontem, quando estavam discutindo o problema da ostentação da elite brasileira, ela se preocupava em comer chocolates. Deveria se restringir àquilo que faz bem: andar de vestido curto sem calcinhas e dar para quem tem conta bancária com mais de seis dígitos.
Esporte: Atlééééééééééético! Furacão rumo à Tóquio!
Não-Esporte: Parreira (será que ninguém mais percebe isso?!?)
Comida: Bolo de Cenoura acompanhado de leite de soja gelado.
Música: O excelente box-set Transmission Blast, com quatro CDs de todas as gravações, em estúdio e ao vivo, feitos pelo XTC na BBC. Tem algumas músicas que no disco oficial vêm cheio de detalhes, mas na BBC, por limitação de canais de gravação, são apresentadas de forma muito mais simples. E seguram muito bem! Para fãs.
TV: Lost (tá bom demais!)
Não-TV: Saia Justa. Saiu a Fernanda Young, a Marina e Marisa Orth. E elas fazem falta! Caramba, a tal da Luana Piavoni, uma das substitutas, é uma anta ao quadrado! Ontem, quando estavam discutindo o problema da ostentação da elite brasileira, ela se preocupava em comer chocolates. Deveria se restringir àquilo que faz bem: andar de vestido curto sem calcinhas e dar para quem tem conta bancária com mais de seis dígitos.
Esporte: Atlééééééééééético! Furacão rumo à Tóquio!
Não-Esporte: Parreira (será que ninguém mais percebe isso?!?)
Comida: Bolo de Cenoura acompanhado de leite de soja gelado.
segunda-feira, junho 06, 2005
ANTITABAGISMO - PARTES 4 & 5 E CONCLUSÃO.
Razão 4: Degradação dos Serviços Públicos.
É sabido que o cigarro foi responsável por 28% das mortes no serviço público de saúde no ano passado. Fazendo uns cálculos, significa que o governo deve gastar uns 35 a 40% de seu orçamento para a saúde tratando de fumantes vítimas de doenças cardíacas, pulmonares, distúrbio neurais e outras doenças provocadas pelo tabagismo. Os recursos do governo são limitados. Esse dinheirão gasto em fumantes poderia ser muito melhor aproveitado equipando nossa rede de ensino fundamental, investindo na segurança das cidades, construindo hospitais melhores, entre inúmeras atividades que beneficiariam o povo. Ou seja, o fumante é diretamente responsável pela degradação dos serviços públicos. Sob essa ótica, o fumante é um ser egoísta, que nos expõe a serviços públicos mal prestados por causa de um mimo particular.
Razão 5: Destruição de Culturas.
Essa é fácil de se observar. Durante os quinhentos anos que estudamos o hábito dos índios sul-americanos de mascar a folha da coca, não existe um só caso documentado de morte. Mascar a folha é tão importante para esse povo, que até distâncias eram medidas em quantas folhas davam para se mascar durante o trajeto. Vem o homem branco, joga agente laranja em suas plantações, proíbe o uso. Acaba com a cultura e, em contra-partida, introduz o tabaco, que ele controla e é detém os lucros sobre as vendas.
Fizeram isso com os trabalhadores mexicanos que fumavam marijuana, no século XIX, nos EUA; com os chineses que fumavam ópio e foram a principal mão-de-obra nas construções das ferrovias americanas. Em nome da civilização, de proteger as crianças, arrasamos culturas seculares e damos tabaco, cigarros em troca.
Conclusão.
A Plebe é uma banda não fumante. Não existe ninguém fumando tabaco em nossos camarins. Acima de uma decisão de saúde, é uma decisão política. Se você fuma, ou conhece um fumante, reveja as razões acima e faça a sua decisão.
É sabido que o cigarro foi responsável por 28% das mortes no serviço público de saúde no ano passado. Fazendo uns cálculos, significa que o governo deve gastar uns 35 a 40% de seu orçamento para a saúde tratando de fumantes vítimas de doenças cardíacas, pulmonares, distúrbio neurais e outras doenças provocadas pelo tabagismo. Os recursos do governo são limitados. Esse dinheirão gasto em fumantes poderia ser muito melhor aproveitado equipando nossa rede de ensino fundamental, investindo na segurança das cidades, construindo hospitais melhores, entre inúmeras atividades que beneficiariam o povo. Ou seja, o fumante é diretamente responsável pela degradação dos serviços públicos. Sob essa ótica, o fumante é um ser egoísta, que nos expõe a serviços públicos mal prestados por causa de um mimo particular.
Razão 5: Destruição de Culturas.
Essa é fácil de se observar. Durante os quinhentos anos que estudamos o hábito dos índios sul-americanos de mascar a folha da coca, não existe um só caso documentado de morte. Mascar a folha é tão importante para esse povo, que até distâncias eram medidas em quantas folhas davam para se mascar durante o trajeto. Vem o homem branco, joga agente laranja em suas plantações, proíbe o uso. Acaba com a cultura e, em contra-partida, introduz o tabaco, que ele controla e é detém os lucros sobre as vendas.
Fizeram isso com os trabalhadores mexicanos que fumavam marijuana, no século XIX, nos EUA; com os chineses que fumavam ópio e foram a principal mão-de-obra nas construções das ferrovias americanas. Em nome da civilização, de proteger as crianças, arrasamos culturas seculares e damos tabaco, cigarros em troca.
Conclusão.
A Plebe é uma banda não fumante. Não existe ninguém fumando tabaco em nossos camarins. Acima de uma decisão de saúde, é uma decisão política. Se você fuma, ou conhece um fumante, reveja as razões acima e faça a sua decisão.
Roriz: o Gobbles do Goiás!
Marketing político é hoje o esforço que mais elege candidatos. Não é a plataforma, a bagagem, o currículo como administrador público. É como sua imagem é vendida aos eleitores. Marketing político é também o esforço que mantém um governo popular. Não é como está atuando, como está resolvendo os problemas do país, como está cuidando da economia. É como se apresenta ao povo.
O grande mestre, inovado do marketing político foi o Herr Gobbles, Ministro da Propaganda do governo nazista de Adolf Hitler. Por meio de suas intervenções, Gobbles conseguiu o fanatismo necessário do povo alemão para as loucuras de seu mestre.
Mas tem que ser bem feito! Querem um exemplo de uma tentativa de marketing político, de manipulação de dados transparentemente, ingenuamente mal feito? Acessem o site www.df.gov.br e vejam a tentativa do Roriz de produzir dados positivos sobre a sua gestão. Tem uma enquete que é a seguinte:
O que você acha da mobilização “Ação Reage” que tem o objetivo de despertar o espírito de cidadania na comunidade?
1. Positiva, pois promove palestras sobre entorpecentes afastando os jovens das drogas.
2. Interessante, visto que permite que a comunidade usufrua serviços de cabeleireiro
3. Importante, pois verifica a pressão arterial da população além de realizar testes de glicemia
Reparem que todas as respostas são positivas para o “guvernador”! Isso é ridículo! Não importa como responder, sempre será positivo para o GDF! Se der a primeira, ele vai ao ar e fala: “a esmagadora maioria da população acha meu programa positivo!”. Se der a segunda, utiliza a palavra interessante, se a terceira, importante.
Não acreditem em pesquisas de opinião. A prova está acima.
O grande mestre, inovado do marketing político foi o Herr Gobbles, Ministro da Propaganda do governo nazista de Adolf Hitler. Por meio de suas intervenções, Gobbles conseguiu o fanatismo necessário do povo alemão para as loucuras de seu mestre.
Mas tem que ser bem feito! Querem um exemplo de uma tentativa de marketing político, de manipulação de dados transparentemente, ingenuamente mal feito? Acessem o site www.df.gov.br e vejam a tentativa do Roriz de produzir dados positivos sobre a sua gestão. Tem uma enquete que é a seguinte:
O que você acha da mobilização “Ação Reage” que tem o objetivo de despertar o espírito de cidadania na comunidade?
1. Positiva, pois promove palestras sobre entorpecentes afastando os jovens das drogas.
2. Interessante, visto que permite que a comunidade usufrua serviços de cabeleireiro
3. Importante, pois verifica a pressão arterial da população além de realizar testes de glicemia
Reparem que todas as respostas são positivas para o “guvernador”! Isso é ridículo! Não importa como responder, sempre será positivo para o GDF! Se der a primeira, ele vai ao ar e fala: “a esmagadora maioria da população acha meu programa positivo!”. Se der a segunda, utiliza a palavra interessante, se a terceira, importante.
Não acreditem em pesquisas de opinião. A prova está acima.
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