Não foi uma festa estranha com gente esquisita. Pelo contrário, festão normal, com gente normal. O que estava estranho era a Plebe Rude tocando num evento desse porte, ainda mais fechado! Não foi ruim, foi um desafio pelo qual passamos muito bem.
O público estava lá para comemorar mais um fim de ano do mercado publicitário e celebrar as melhores campanhas e profissionais do ano. Muita bebida, muita comida, muita gente. Sempre quando temos muitas pessoas, temos que nivelar por baixo, não adianta querer agradar uns poucos. O problema é que a Plebe era desconhecida para a maioria. Quem conhecia, curtiu. Quem não, a gente conquistou ou afastou, não houve meio termo.
Era sexta-feira 13 e a bruxa estava solta. Som horrível, amplificador de baixo pifa na primeira música. Tive que tocar sem me ouvir. Já tentou? Então sabe que é possível, mas requer uma concentração danada. O Philippe e o Clemente faziam o máximo para atrair as pessoas para perto do palco - elas ficavam à uma distância segura de uns 5 metros (tirando um ou dois mais plebeus). Tocamos até uns covers para animar o povo.
Saímos do palco e, para nossa surpresa, pediram bis. Voltamos animados e acho que viramos o jogo. Saldo final: festa normal, com gente normal, com a Plebe feliz!
terça-feira, novembro 17, 2009
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Um comentário:
Que bom. O saldo foi positivo e agora mais pessoas conhecem a Plebe, mais chances de shows.
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