André, pelo menos aqui em Brasília eu não tô vendo MUITA banda ótima que possa fazer algo parecido o "boom musical" dos 80... Pra mim Brasília deixou de ser a capital do rock faz alguns anos.
Seria uma decepção para nós, plebeus, vê-los enquadrados no molde do mercado fonográfico, lançando acústicos, fazendo remix e outras coisas mais. Repaginar desse jeito, vai contra tudo aquilo que a Plebe defende.
O que você fala na entrevista procede. O fato da Plebe ter atenção para outras opiniões é válido. Isso significa que a Plebe aprimorou o seu bom senso. Todavia, não podemos perder as características essenciais.
A idéia é essa mesma: subir no palco e tocar, sem a preocupação de ficar bonito na foto.
"Sempre fazer as coisas sem uma segunda intenção, como tocar na rádio, ter um hit, agradar diretor tal-e-tal, etc. E sempre estar no mesmo nível que os plebeus, sem esconder o jogo."
Essa é a diferença dos anos 80, para hoje !!!
Depois de um ano me envolvendo em projetos de bandas diversas, hoje eu, mais maduro, vejo que o que vale é isso, fazer o que gosta sem vizar as 2ª intenções, curtir o que esta fazendo de verdade, e sentir isso como ninguém, pois vc tem de colocar um pedaço de vc!!!
"DM: O que vocês acham que a banda tem hoje que pode atrair o público mais acostumado com o pop que toca nas rádios? "
O André foi muito diplomatico e educado. Eu responderia de maneira mais grosseira. Eu diria logo que querer agradar o publico pop é suicidio. Quando o publico pop gosta, isso é sinal de que tem alguma coisa errada. Cair logo na onda pop é sinonimo de decadencia rapida.
Primeiro é preciso agradar a propria banda. Depois tem que agradar os formadores de opinião. O publico pop vem por último. Agradar o publico pop é consequencia, não é causa.
No começo o publico pop achava a Plebe, Capital e Legião as maiores merdas. Achavam que eram bandas de punks malucos, os playboys queriam até linchar. Contudo, passado mais de 20 anos, esse mesmo público pop hoje gosta. Por que?
A opinião é formada primeiro por pessoas mais inteligentes, que aprovam o bom trabalho. É aquilo que o Rick Alencar falou: o bom trabalho nasce de algo que seja honesto, espontaneo e autentico.
Depois disso é que o publico pop, que não tem opinião propria, que não sabe avaliar porra nenhuma (só gostam de "musica conhecida"), segue a onda da moda.
Portanto, colocar esses burros atras da carroça é desastre na certa. Isso é coisa de banda efêmera, que some tão rapido quanto aparece. Acho que esse não é o caso da Plebe.
o cara que fez essa entrevista é um tremendo cuzão! o otário fica enaltecendo pop ploc dos oitenta como se fosse especialista na parada, quando na verdade não passa de um acidental papel higiênico carimbado com o cu do dapieve, de tão baba-ovo que é. provavelmente deve ser um gordo que vivia dentro de casa enchendo a bunda gorda de guloseimas e consumindo música como um meninote cri-cri qualquer coleciona selos ou álbum de figurinhas de chiclete.
poxa, só perguntas de quem não fez o dever de casa de todo jornalista, que se chama PESQUISA. o foda é que imbecis desses são regra em geral, e não exceção. mas divino, gostei da parte em que vc fala do "fã inteligente". fiquei feliz com a homenagem e com sua discrição ao manter meu nome no anonimato durante a entrevista!
peço apenas minhas sinceras desculpas pelo tom da mensagem e tb ao dapi, que não tem nada a ver com seu sanguessuga de bagos retratado por alfredo em polaróide eternizada no papel neve.
"só perguntas de quem não fez o dever de casa de todo jornalista, que se chama PESQUISA"
Jaime, pesquisei para fazer a entrevista e fugir de perguntas óbvias. Se ainda assim vc achou uma droga, paciência, eu não achei e tenho certeza que outros leitores também não acharam.
Quanto a ´copiar´ Arthur Dapieve, sinceramente não sei da onde vc tirou tal comparação, mas fazer o que, vc deve ser muito mais inteligente que eu.
8 comentários:
André X,
pela parte do "fã inteligente", obrigadinho.
:)
pedro k.
rock-n-brasil.com
André, pelo menos aqui em Brasília eu não tô vendo MUITA banda ótima que possa fazer algo parecido o "boom musical" dos 80... Pra mim Brasília deixou de ser a capital do rock faz alguns anos.
***********************************************
André,
Seria uma decepção para nós, plebeus, vê-los enquadrados no molde do mercado fonográfico, lançando acústicos, fazendo remix e outras coisas mais. Repaginar desse jeito, vai contra tudo aquilo que a Plebe defende.
O que você fala na entrevista procede. O fato da Plebe ter atenção para outras opiniões é válido. Isso significa que a Plebe aprimorou o seu bom senso. Todavia, não podemos perder as características essenciais.
A idéia é essa mesma: subir no palco e tocar, sem a preocupação de ficar bonito na foto.
Beijo pra todos.
***********************************************
"Sempre fazer as coisas sem uma segunda intenção, como tocar na rádio, ter um hit, agradar diretor tal-e-tal, etc. E sempre estar no mesmo nível que os plebeus, sem esconder o jogo."
Essa é a diferença dos anos 80, para hoje !!!
Depois de um ano me envolvendo em projetos de bandas diversas, hoje eu, mais maduro, vejo que o que vale é isso, fazer o que gosta sem vizar as 2ª intenções, curtir o que esta fazendo de verdade, e sentir isso como ninguém, pois vc tem de colocar um pedaço de vc!!!
"DM: O que vocês acham que a banda tem hoje que pode atrair o público mais acostumado com o pop que toca nas rádios? "
O André foi muito diplomatico e educado. Eu responderia de maneira mais grosseira. Eu diria logo que querer agradar o publico pop é suicidio. Quando o publico pop gosta, isso é sinal de que tem alguma coisa errada. Cair logo na onda pop é sinonimo de decadencia rapida.
Primeiro é preciso agradar a propria banda. Depois tem que agradar os formadores de opinião. O publico pop vem por último. Agradar o publico pop é consequencia, não é causa.
No começo o publico pop achava a Plebe, Capital e Legião as maiores merdas. Achavam que eram bandas de punks malucos, os playboys queriam até linchar. Contudo, passado mais de 20 anos, esse mesmo público pop hoje gosta. Por que?
A opinião é formada primeiro por pessoas mais inteligentes, que aprovam o bom trabalho. É aquilo que o Rick Alencar falou: o bom trabalho nasce de algo que seja honesto, espontaneo e autentico.
Depois disso é que o publico pop, que não tem opinião propria, que não sabe avaliar porra nenhuma (só gostam de "musica conhecida"), segue a onda da moda.
Portanto, colocar esses burros atras da carroça é desastre na certa. Isso é coisa de banda efêmera, que some tão rapido quanto aparece. Acho que esse não é o caso da Plebe.
o cara que fez essa entrevista é um tremendo cuzão! o otário fica enaltecendo pop ploc dos oitenta como se fosse especialista na parada, quando na verdade não passa de um acidental papel higiênico carimbado com o cu do dapieve, de tão baba-ovo que é. provavelmente deve ser um gordo que vivia dentro de casa enchendo a bunda gorda de guloseimas e consumindo música como um meninote cri-cri qualquer coleciona selos ou álbum de figurinhas de chiclete.
poxa, só perguntas de quem não fez o dever de casa de todo jornalista, que se chama PESQUISA. o foda é que imbecis desses são regra em geral, e não exceção. mas divino, gostei da parte em que vc fala do "fã inteligente". fiquei feliz com a homenagem e com sua discrição ao manter meu nome no anonimato durante a entrevista!
peço apenas minhas sinceras desculpas pelo tom da mensagem e tb ao dapi, que não tem nada a ver com seu sanguessuga de bagos retratado por alfredo em polaróide eternizada no papel neve.
uarapumbara
uarapumbara
rou
"só perguntas de quem não fez o dever de casa de todo jornalista, que se chama PESQUISA"
Jaime, pesquisei para fazer a entrevista e fugir de perguntas óbvias. Se ainda assim vc achou uma droga, paciência, eu não achei e tenho certeza que outros leitores também não acharam.
Quanto a ´copiar´ Arthur Dapieve, sinceramente não sei da onde vc tirou tal comparação, mas fazer o que, vc deve ser muito mais inteligente que eu.
Postar um comentário